profanas, resta a gratidão ao Deus que me enviou você. E assim, me sentindo sempre nos seus braços te convido a me esperar resguardada na caixinha.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
QUANDO O POETA SE ENCAIXA
profanas, resta a gratidão ao Deus que me enviou você. E assim, me sentindo sempre nos seus braços te convido a me esperar resguardada na caixinha.
sábado, 8 de dezembro de 2012
QUANDO O POETA AVISA
Você que está deste outro lado
Avise ao mundo que o sol brilha
É um dia a mais em nossas vidas
Nos brinda a luz de Deus com sua força
Revigora, cura feridas variadas
Avise, meu amor, que a luta continua e a espada segue
Altiva, desembanhada, porque não tem mais jeito
Pois, amarrados, tu e eu, nós dois estamos
Digo, então, portanto, renovado estou
Que o prêmio em poucas gotas me vicia tanto
EVANDRO BATISTA
Que o prêmio em poucas gotas me vicia tanto
EVANDRO BATISTA
BY Dorothy de Castro
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
ATRÁS DO MURO
Entre o passado e o futuro,
Existe o negro,e o branco
atrás do muro...
"Olhai os lírios do campo",
Na certa brancos...
E nunca na negritude,
No entanto,flores somente...
Não carece consciência,
Carece sim,de atitude...
Alma finita do branco,
Alma do negro,finita,
Raças são pontos de vista...
Somos frutos das sementes,
Humanos corpos, sem cor,
A criação de um só Deus,
Brancos e negros do amor!
Dorothy de Castro...AMOR NÃO TEM IDADE
terça-feira, 13 de novembro de 2012
EXPLOSÃO!!!
...Foi numa época em que a minha espera,permanecia de olhos e boca fechados...Longe de mim,longe de ninguém, que passei a acreditar em tanques de guerra. E desde então, virei uma granada pronta à explodir! "Sai de perto"...
Dorothy de Castro
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
CONTIGO MEUS QUERERES
Mulher da minha vida, tentação que arde
Fogueira ensandecida, provocante fera
Amada e almejada pelos gozos meus
Querida, mais que tudo, tu és a caça ao lobo
O anjo libertino a me causar a febre
Ai, que enrigecido dás o bem com tudo
Pretendida nesse quarto, ou simplesmente ao chão
Visto que quereres meu tesão indica
Quero à meia-noite ver tua pele branca
Recebendo o preto a te moldar o pecado
Ver-te tão faminta de minha fibra negra
A ponto de teus olhos me lançarem chamas
Gostando da verdade de nossos corpos prontos
Ó dama nada santa a explorar orgias
Quero, assim, tua boca de uma gula imensa
Sorvendo, mastigando meus deleites tantos
Teu bombom esperto, ativamente altivo
Com lábios decididos, teus falantes lábios
Cansado da distância quero, enfim, tuas águas
Por passear pelos teus montes te beber, comer
Qual fruta, qual banquete... te pegar pra mim
Suar ás brincadeiras e descobertas nossas
No roçar da briga tão impura e linda
Buscando e se encontrando à explosão e ao Éden
Eis o que bem quero, meu amor, à meia luz contigo
Por todos os galopes... que teu gozo é tudo
EVANDRO BATISTA
Recebendo o preto a te moldar o pecado
Ver-te tão faminta de minha fibra negra
A ponto de teus olhos me lançarem chamas
Gostando da verdade de nossos corpos prontos
Ó dama nada santa a explorar orgias
Quero, assim, tua boca de uma gula imensa
Sorvendo, mastigando meus deleites tantos
Teu bombom esperto, ativamente altivo
Com lábios decididos, teus falantes lábios
Cansado da distância quero, enfim, tuas águas
Por passear pelos teus montes te beber, comer
Qual fruta, qual banquete... te pegar pra mim
Suar ás brincadeiras e descobertas nossas
No roçar da briga tão impura e linda
Buscando e se encontrando à explosão e ao Éden
Eis o que bem quero, meu amor, à meia luz contigo
Por todos os galopes... que teu gozo é tudo
EVANDRO BATISTA
QUANDO A POESIA SEDUZ
"eu quero ser possuído por ti”
"eu quero ser possuído por ti”
eu quero ser possuído por ti, por teu amor,
por teu corpo,
por tuas unhas.
que dentro de ti eu ouça o teu gemido e...
que eu a ame porque amar-te
é toda a substância que me sobra.
eu quero ser possuído por ti, por teu sorriso,
por teu olhar,
por tua volúpia.
que eu incendeie tuas entranhas
e sinta as tuas mãos tremerem, e...
que eu a ame porque és bela no ardor de tua entrega.
eu quero ser possuído por ti, por tua pele,
por teus pelos,
por tua ternura.
que viceje toda a tua sanha, o teu desejo
e o teu despudor, e...
que eu a ame
como se nunca tivesse conhecido o amor.
eu quero ser possuído por ti, por tuas nádegas,
por teus cabelos,
por tua nuca.
que teus olhos cubram-se de um leve orvalho e...
que eu a ame
sentindo em teu corpo a minha respiração.
eu quero ser possuído por ti,
por teu desejo,
por teu fetiche,
por tua fantasia.
que sejas eu o teu amor libertino e profano, e...
que eu a ame
como se acordado de muitos desenganos.
eu quero ser possuído por ti,por tuas mãos,
por tua sombra,
por tua luz.
que em teus rastros estejam os meus passos e...
que eu a ame
e siga todo esse trajeto a que o destino me conduz.
eu quero ser possuído por ti,
por estas águas,
por esta brisa,
por este fogo
que em ti, ora manso, ora revolto e...
que eu a ame
como fêmea liberta e de instinto solto.
eu quero ser possuído por ti, por teu caminhar,
por tua euforia,
por tua mansidão
que sempre busca, na leveza, toda a intensidade e...
que eu a ame
como se tivéssemos, apenas, um só coração.
eu quero ser possuído por ti,
por tua paz,
por teu inferno,
por teu céu
que sempre te leva a maior de tuas sensações e...
que eu a ame
esquecido e alforriado de todas as convenções.
eu quero ser possuído por ti,por tuas coxas,
por teus seios,
por tua boca.
que me comas para o teu gozo e...
que me ames,
pois, abraçado por tuas pernas,
farei de teus olhos a minha pátria .
[daufen bach.]
— com Imelda Gonzalez.
que eu a ame porque amar-te
é toda a substância que me sobra.
eu quero ser possuído por ti, por teu sorriso,
por teu olhar,
por tua volúpia.
que eu incendeie tuas entranhas
e sinta as tuas mãos tremerem, e...
que eu a ame porque és bela no ardor de tua entrega.
eu quero ser possuído por ti, por tua pele,
por teus pelos,
por tua ternura.
que viceje toda a tua sanha, o teu desejo
e o teu despudor, e...
que eu a ame
como se nunca tivesse conhecido o amor.
eu quero ser possuído por ti, por tuas nádegas,
por teus cabelos,
por tua nuca.
que teus olhos cubram-se de um leve orvalho e...
que eu a ame
sentindo em teu corpo a minha respiração.
eu quero ser possuído por ti,
por teu desejo,
por teu fetiche,
por tua fantasia.
que sejas eu o teu amor libertino e profano, e...
que eu a ame
como se acordado de muitos desenganos.
eu quero ser possuído por ti,por tuas mãos,
por tua sombra,
por tua luz.
que em teus rastros estejam os meus passos e...
que eu a ame
e siga todo esse trajeto a que o destino me conduz.
eu quero ser possuído por ti,
por estas águas,
por esta brisa,
por este fogo
que em ti, ora manso, ora revolto e...
que eu a ame
como fêmea liberta e de instinto solto.
eu quero ser possuído por ti, por teu caminhar,
por tua euforia,
por tua mansidão
que sempre busca, na leveza, toda a intensidade e...
que eu a ame
como se tivéssemos, apenas, um só coração.
eu quero ser possuído por ti,
por tua paz,
por teu inferno,
por teu céu
que sempre te leva a maior de tuas sensações e...
que eu a ame
esquecido e alforriado de todas as convenções.
eu quero ser possuído por ti,por tuas coxas,
por teus seios,
por tua boca.
que me comas para o teu gozo e...
que me ames,
pois, abraçado por tuas pernas,
farei de teus olhos a minha pátria .
[daufen bach.]
sábado, 3 de novembro de 2012
OLHA O CORE!!!!!
OS ATAQUES DE CORAÇÃO
Uma nota importante sobre os ataques cardíacos.
Há outros sintomas de ataques cardíacos, além da dor no braço esquerdo.
Há também, como sintomas vulgares, uma dor
intensa no queixo, assim como náuseas e suores abundantes.
intensa no queixo, assim como náuseas e suores abundantes.
Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco.
60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam não se levantaram.
Mas a dor no peito pode acordá-lo de um sono profundo.
Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um bocadinho de água. Ligue para Emergência (192, 193 ou 190) e diga ''ataque cardíaco'' e que tomou 2 Aspirinas.
Sente-se numa cadeira ou sofá e force uma tosse, sim forçar a tosse, pois ela fará o coração pegar no tranco; tussa de dois em dois segundos, até chegar o socorro..
NÃO SE DEITE !!!!
Dr. Ernesto Artur - Cardiologista
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
QUANDO O POETA A MULHER QUE AMA
DEVASSA
SE A DEVASSIDÃO FOSSE CRIME NÃO TE PERDOARIA, TE PEGARIA, TE PRENDERIA, LERIA TEUS DIREITOS SEGUINDO A LEI DO AMOR. ME TRANCARIA JUNTO CONTIGO NESTA ALCOVA E AÍ, TE JULGARIA E TE CONDENARIA A SER ASSIM, DEVASSA, NESSA ARTE DE ME AMAR. POIS MAIOR DEVASSIDÃO É NÃO SABER FAZER ALGUÉM FELIZ.
EVANDRO BATISTA
By Dorothy
terça-feira, 30 de outubro de 2012
QUANDO O POETA SE SENTE AMADO
BRINDANDO A VIDA
Tenho pensado nos medíocres, confesso, tenho me sentido movido a tentar compreende-los, suas pequenezas, seus conceitos deturpados... serão felizes essas pessoas? Não sabem em muitos casos o que é viver um amor, tão mergulhadas em sua vida frustrada, preferindo a inveja, acomodados... meu Deus, se sentirão realizadas? Só sei que quanto mais as vejo, mais aprecio a minha vida, pois, amo, sou amado,
vivo o amor em resplendor, gozando ao sol, tremendo no frio, o bem e o mal, a plenitude e o sofrimento, sabendo que não existe vitória sem batalha, até já me sentindo vencedor. Enquanto a eles, os medíocres, bem, sigo eu sem entende-los, apenas a viver a minha dádiva, por isso muito ocupado, porque apesar de umas tormentas, logo ali existe uma bonança a nos brindar.
sábado, 27 de outubro de 2012
QUANDO O POETA NÃO ESQUECE
INESQUECÍVEIS
Não me esqueço nunca desses nossos dias
Dias por nós vividos de esplendor e encanto
Horas de luxúria em fechar de portas
No Éden , nosso mundo em que tudo pode
São inesquecíveis os momentos tidos
Na dádiva sorvida desesperadamente
Pelas ruas a causar inveja entre ardentes beijos
Levando essa certeira conclusão, meu acalanto
Que são tuas mãos essa carícia que as minhas fazem
Lembrando a todo instante o que jamais esqueço
EVANDRO BATISTA
Lembrando a todo instante o que jamais esqueço
EVANDRO BATISTA
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
AMOR INTEIRO
Pensava devagar,constante mas devagar,em como havia sido feliz naquela noite do infinito amor...Ah,tenha dó,um amor assim já nem existia mais...Mas havia o propósito de ser feliz. Chegaram ao hotel,
tiraram as roupas e se deitaram.Falaram coisas desconexas, se tocaram e gemeram.Na cabeça dela uma urgência de gozo...Um cheiro novo,o dele...Na cabeça dele a necessidade de beijar aquela boca sem parar,sem parar... Foi tudo perfeito! Nada no mundo se compara ao delírio vivido...A meia luz a meia voz ...Inteiro amor!
Dorothy de Castro.
domingo, 21 de outubro de 2012
QUANDO O POETA PENSA NAS "COISAS"
COISAS
Coisas que me valem os dias: acordar com a voz da mulher amada, ou levantar e, logo após, já receber o seu bom dia. Contemplar seu sono após mais uma noite de amor, ou simplesmente acorda-la entre beijos e libido renovada. Curtir as horas e os dias amando-a intensamente e ás noites, causarmos inveja a quem não sabe o que é o amor. Que nada, nem penso neles. aliás, nem penso quando estou com ela. Não penso em nada mais, somente nela, em com ela fazer tudo o que me vale os dias.
EVANDRO BATISTA
BY DOROTHY
QUANDO O POETA INDAGA À AMADA
O QUE FOI FEITO
O que foi feito, meu amor, de tanto apego?
O que foi feito, se há tão pouco me querias?
Da festa cometida de outros dias
Em que ardíamos vibrando um com o outro
Dize-me, encanto de fulgor profundo
Minha vida, causa nobre de emoção sublime
Dize-me, anjo meu, por que essa angústia?
Se tua mão sentia quente a segurar a minha
Na trilha tão escura que os mortais lançaram
Responde se é justo que o sem q nos vença
Que a morte nos aniquile, que a noite triunfe
Tão insanos, inferiores, data vênia, amada
Pois ainda não sou pronto pra em lembranças ter-te
E quero muito mais desse milagre a espera
Portanto aqui te peço, não nos desfaçamos
Busquemos todo o feito para sempre juntos
EVANDRO BATISTA
Responde se é justo que o sem q nos vença
Que a morte nos aniquile, que a noite triunfe
Tão insanos, inferiores, data vênia, amada
Pois ainda não sou pronto pra em lembranças ter-te
E quero muito mais desse milagre a espera
Portanto aqui te peço, não nos desfaçamos
Busquemos todo o feito para sempre juntos
EVANDRO BATISTA
sábado, 20 de outubro de 2012
QUANDO O POETA ENCONTRA A FORMULA
A FÓRMULA...
Nos mágicos anos 80, diziam LÉO JAIME E PAULA TOLLER que encontrariam a fórmula do amor. Não sei se a encontraram, mas
posso dizer que encontrei a minha. A felicidade há muito pretendida e já desacreditada. Essa pelos céus mandada, dádiva, tudo que
queria e como precisava. Aquela que impulsiona a alegria dos meus dias, que para meu mundo quando estamos juntos, me leva ao
nirvana em seus braços, contendo dessa fórmula o elixir que faz acontecerem coisas no auge de nossos encontros. Então, diante
dessa tal grandiosidade, o que posso acrescentar vai da tremenda força que brota do meu peito ao estrondar, do meu corpo, que em
contato com o dela treme até o pico máximo dos gozos. É o poder, a pura química dos seres.
EVANDRO BATISTA
BY DOROTHY
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
QUANDO O POETA AMA MAIS DO QUE O AMOR É CAPAZ
NADA MELHOR
Nada melhor do que viver com ela dias de amor de bom proveito, com tantos bons momentos vividos um com o outro. Amanhecer ao seu lado, refletir a luz bonita dos seus olhos. Como é gostoso nesse enlace sentir o que bem sinto! Nessa esfera de encanto, de magia... Sairmos, pois, às ruas, de mãos dadas, deixando os beijos nossos como afago ao mundo, abraçados namorados pra que todos vejam
. Que alegria! Tudo para, contagia. Não, melhor não há, chegando a noite, acendem-se as luzes pra espetáculo vibrante. Nós dois ali, seguindo a letra da canção"AMANDO MAIS DO QUE O AMOR É CAPAZ". E assim, depois de tudo, em êxtase e rendido, eu dormir entre seus seios, como um anjo abençoado, com o amor dessa mulher. Tendo minha alma um pranto apaixonado, pedindo um pouco mais dessa emoção que minha vida ambiciona, porque é tudo, é a própria vida.
EVANDRO BATISTA
EVANDRO BATISTA
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
QUANDO O POETA PERGUNTA
O QUE FOI FEITO
O que foi feito, meu amor, de tanto apego?
O que foi feito, se há tão pouco me querias?
Da festa cometida de outros dias
Em que ardíamos vibrando um com o outro
Dize-me, encanto de fulgor profundo
Minha vida, causa nobre de emoção sublime
Dize-me, anjo meu, por que essa angústia?
Se tua mão sentia quente a segurar a minha
Na trilha tão escura que os mortais lançaram
Responde se é justo que o sem q nos vença
Que a morte nos aniquile, que a noite triunfe
Tão insanos, inferiores, data vênia, amada
Pois ainda não sou pronto pra em lembranças ter-te
E quero muito mais desse milagre a espera
Portanto aqui te peço, não nos desfaçamos
Busquemos todo o feito para sempre juntos
EVANDRO BATISTA
Responde se é justo que o sem q nos vença
Que a morte nos aniquile, que a noite triunfe
Tão insanos, inferiores, data vênia, amada
Pois ainda não sou pronto pra em lembranças ter-te
E quero muito mais desse milagre a espera
Portanto aqui te peço, não nos desfaçamos
Busquemos todo o feito para sempre juntos
EVANDRO BATISTA
sábado, 13 de outubro de 2012
QUANDO O POETA JURA
SIM, EU VOU
Vou ama-la para sempre
visto que não sou quem diz e esquece
Não falo pela boca e daí pra fora
É o coração que se expressa no corpo do viríl amante
Da alma recebendo tão etéreo encanto
Na mente de quem sonha... mais precisamente
É o cerne dando aval dessa verdade plena
Que ousa, desafia, ao superar convida
Confiando, investindo e por isso, crendo
Em dias sempre nobres nesse amor indestrutível
EVANDRO BATISTA
Em dias sempre nobres nesse amor indestrutível
EVANDRO BATISTA
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
VERSOS SOBERANOS
Podes louvar as flores
pois são flores e merecem
Crescem à esmo dentro de ti mesmo
Lodo do lírio martírio dos amores...
Negros abismos onde me escondia
Agora nunca mais jamais aquele horror
Agora eu sim...Senhora sou de mim
Vem ler amor...Eu faço Poesia...
Amamos nossos dedos num explorar sem fim
Eu dentro de você... Você dentro de mim
Os versos soberanos pichados na parede...
Eu fêmea em ti dormida em torturante amor
Pedia que louvasse e me tocasse a flor
Em nós a grande fome... Em nós a grande sede!
Dorothy de Castro....ESCRITO COM BATOM
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
AINDA...
Ainda recordo, como são vivos os momentos de há pouco, momentos curtidos de amor. Ainda sinto no peito as carícias das mãos, tão pequenas e níveas e brancas. Nesse corpo de bronze que é tudo porque ela o tocou. Os lábios beijados, meus pelos em transferência num roçar animal. As batalhas ligando a nós dois mais e mais, na corrida do gozo das almas, a fiel conjunção. Tudo isso recordo. Agora sem norte, vazio, tristonho, aqui, na cama que vibrou tão há pouco e agora tão fria.
EVANDRO BATISTA
domingo, 2 de setembro de 2012
ROSA DO PÚBIS
do meu púbis...
Quero teus dedos
Deslisando nela...
Tenho guardado
Como fosse ouro
Esse tesouro...
Em noite constelada
Estrelas avistamos
Na fresta do telhado...
Vermelha é a rosa
meu amado...
Quando nela penetras
E nos amamos!
Dorothy de Castro ...escrito com batom
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
QUANDO O POETA IDEALIZA
És a flor do belo toda nua
Show da tua evidência que arrebata
Cativando qual vitrine em frente a mim
Notória captura aos olhos meus
Essa que me prende, encanto ímpar
Cerrando a mim teu ser apelativo
Desnudo, natural, acalorado
Pronto e deslumbrante, tentador
Minha posta musa exposta
Com leque de prazeres tão abertos
De formas tantas tu, contemplativa
Vens determinando o meu sentir
Cobiça minha incitas
É lema do teu ser me provocar
É tua a carne irreverente
Com pontos de uma arfante primazia
Trazendo a mim desejos, dado efeito
co'a força, a identidade tua em pelos
E os montes? valorosa propaganda
Ás vias de um querer pecaminoso
Vêem os meus olhos os teus cortes
Ainda qual plateia ébria e louca
Enchem a mim teu número e tensão
Luxúria e sedução e me embriago
Sorvendo deste sândalo que flui
Cheirinho que se chama puta fêmea
E vou e sentes a fúria se abater
Abrindo a dada trilha limpa e lisa
De forma a desbravar-te como nunca
E após ser a aguardente o aconchego
EVANDRO J(POETA)
BY DOROTHY DIVULGANDO POEMAS DESSE POETA QUE ADMIRO!
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
QUANDO O POETA EROTISA OS VERSOS
És a flor do belo toda nua
Show da tua evidência que arrebata
Cativando qual vitrine em frente a mim
Notória captura aos olhos meus
Essa que me prende, encanto ímpar
Cerrando a mim teu ser apelativo
Desnudo, natural, acalorado
Pronto e deslumbrante, tentador
Minha posta musa exposta
Com leque de prazeres tão abertos
De formas tantas tu, contemplativa
Vens determinando o meu sentir
Cobiça minha incitas
É lema do teu ser me provocar
É tua a carne irreverente
Com pontos de uma arfante primazia
Trazendo a mim desejos, dado efeito
co'a força, a identidade tua em pelos
E os montes? valorosa propaganda
Ás vias de um querer pecaminoso
Vêem os meus olhos os teus cortes
Ainda qual plateia ébria e louca
Enchem a mim teu número e tensão
Luxúria e sedução e me embriago
Sorvendo deste sândalo que flui
Cheirinho que se chama puta fêmea
E vou e sentes a fúria se abater
Abrindo a dada trilha limpa e lisa
De forma a desbravar-te como nunca
E após ser a aguardente o aconchego
EVANDRO J(POETA)
BY DOROTHY
QUANDO O POETA PERDE O RUMO
ESTRADA
O amor foi sempre a minha busca
A procura-lo me tornei errante
Errando, assim, em desapontamentos
Iludindo-me, tornando-me mais seco
Com um pouco menos de minha seiva, esperança afora
Na estrada me deixando a própria alma
Dando o espaço a fera de morada quente
O corpo, então, de alguém empedernido e frio
Até que foi-se o inverno, tu chegaste a mim
A alma vadia a mim trouxeste, ó quem eu amo
Fundindo esta a tua com teu corpo lindo
Com um coração tão lindo que me faz chorar
Agora, após os percorridos anos
Sabendo que minha pressa me ofertou a ti
Cruzando, pois, estradas, desejosos sonhos
Se unindo e se perdendo indivisívelmente
E te agradeço hoje, meu amor maduro
Que é teu meu poetar brindado e louco
EVANDRO BATISTA
A alma vadia a mim trouxeste, ó quem eu amo
Fundindo esta a tua com teu corpo lindo
Com um coração tão lindo que me faz chorar
Agora, após os percorridos anos
Sabendo que minha pressa me ofertou a ti
Cruzando, pois, estradas, desejosos sonhos
Se unindo e se perdendo indivisívelmente
E te agradeço hoje, meu amor maduro
Que é teu meu poetar brindado e louco
EVANDRO BATISTA
BY DOROTHY
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
QUANDO A POESIA SE ENCONTRA,DÁ NISSO.
ENCONTRO POÉTICO
Nosso encontro, vida, manhã de sol que meu dia brinda
Onde tudo se faz com amor,com prazer
é desejo corrente no curso do teu rio ao encontro do meu
Eo teu mar me chamando no azul suplicado
Do nosso querer
E o nosso querer, meu amor, na paixão que entorpece, esses fluidos que brotam
Me diz o que é tal tormenta abaixo dos céus de ternuras benditas
Dos corpos macios em delicias de cios amor que mais quero
No teu templo sagrado que profana com toda minha fúria meu corpo faminto
E assim nos fartamos em doces poemas
onde sentes e eu sinto!
Evandro Batista/Dorothy de Castro
QUANDO O POETA SE FRAGMENTA (1)
FRAGMENTO PARA O MEU AMOR
Cativa esse teu viço, a mim subleva
Tua intimidade a mim seduz
Simples, corriqueira, provocante
Sexy para me presentear
À noite minhas delícias prestativas
Múltiplas facetas que me emocionam
Essas que minhas lágrimas atestam
Agora sem falar te usufruindo
Se comovendo até não mais...
Ó áurea magnitude, até te crer
No berço de um viver felicidade
Na graça assim, feliz te crendo minha
EVANDRO BATISTA
Ó áurea magnitude, até te crer
No berço de um viver felicidade
Na graça assim, feliz te crendo minha
EVANDRO BATISTA
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
QUANDO AS POETAS DUETAM
LINDAS PARCERIAS
DOROTHY DE CASTRO E MÍRIAN WARTTUSCH
QUANDO O AMOR FLORESCE
DOROTHY DE CASTRO E MÍRIAN WARTTUSCH
QUANDO O AMOR FLORESCE
Não haja um fim pra mim que sou poeta
Antes que o amor plantado aqui floresça
E depois de nascido permaneça
Em versos tortos nessa linha reta...
À noite meu poema se faz louco
Porque a saudade é triste como eu
Será amada então que floresceu
Diga-me se gostaste ou se foi pouco...
Se caminhaste em prados verdejantes
Mãos estiradas à buscar as minhas
Em nossos dedos dois anéis brilhantes...
Não haja em nós já que poetas somos
Um fim tristonho um miserável sonho
Porque te amei e amor por mim tu tinhas!
Dorothy de Castro
QUANDO O AMOR FENECE
Anéis não selam n’alma, compromissos,
Brilhos nos dedos? Que supérfluo encanto...
Se outros brilhos selaram nosso pranto,
Por termos sido um com o outro omissos.
Tínhamos que esquecer nossa vaidade,
Nem fins e nem começos a importar.
Não nos apercebemos; para amar,
Para os poetas, basta a eternidade.
Nos apegamos ao amor terreno,
Onde fenecem sonhos alquebrados...
O nosso crescimento foi pequeno
- Tu me querias preso e algemado.
Num simples sonho, mortos, atrelados,
Morri... e tu morreste do meu lado.
Mírian Warttusch
Antes que o amor plantado aqui floresça
E depois de nascido permaneça
Em versos tortos nessa linha reta...
À noite meu poema se faz louco
Porque a saudade é triste como eu
Será amada então que floresceu
Diga-me se gostaste ou se foi pouco...
Se caminhaste em prados verdejantes
Mãos estiradas à buscar as minhas
Em nossos dedos dois anéis brilhantes...
Não haja em nós já que poetas somos
Um fim tristonho um miserável sonho
Porque te amei e amor por mim tu tinhas!
Dorothy de Castro
QUANDO O AMOR FENECE
Anéis não selam n’alma, compromissos,
Brilhos nos dedos? Que supérfluo encanto...
Se outros brilhos selaram nosso pranto,
Por termos sido um com o outro omissos.
Tínhamos que esquecer nossa vaidade,
Nem fins e nem começos a importar.
Não nos apercebemos; para amar,
Para os poetas, basta a eternidade.
Nos apegamos ao amor terreno,
Onde fenecem sonhos alquebrados...
O nosso crescimento foi pequeno
- Tu me querias preso e algemado.
Num simples sonho, mortos, atrelados,
Morri... e tu morreste do meu lado.
Mírian Warttusch
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