segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

licor de maracujá da Joana!

REPASSANDO

30 maracujás, 2 litros de cachaça, 1 litro de água (temperatura ambiente), 1 kilo de açúcar.

Coloque a polpa do maracujá na infusão com a cachaça e com a água e deixe três dias. Mexa nesse tempo.

Após, coe, adicione mais um kilo de açucar e mais dois litros de cachaça e deixe por dez dias. Mexa nesse tempo. Após os dez dias é só filtrar e engarrafar.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Itinerário
Avenida Jerônimo Gonçalves/Terminal Urbano (Plataforma C – Ponto 6)
Acesso à Alameda Botafogo, Alameda Botafogo, retorno, rua José Bonifácio, rua Lafaiete, avenida Independência, avenida Presidente Vargas, rua Ignácio Luiz Pinto, avenida Mariano Pedroso de Almeida, rua José Borges da Costa, avenida Coronel Fernando Ferreira Leite, rua Paola Scatena, rua Caetano Mancuso, avenida Braz Olaia Acosta, rotatória Nadyr Freitas M. da Silva, avenida Braz Olaia Acosta, passagem sob rodovia Antônio Duarte Nogueira, avenida Dr. Ângelo Gennaro Gallo, rotatória, avenida Luiz Eduardo Toledo Prado, via 3 da Vila do Golfe, via 2 da Vila do Golfe, via 1 da Vila do Golfe, avenida Luiz Eduardo Toledo Prado, rotatória, avenida Dr. Ângelo Genaro Gallo, avenida José Luiz Cristófani, Rotatória (retorno), avenida Dr. José Carlos Palma da Rocha, avenida Dr. Ângelo Genaro Gallo, passagem sob rodovia Antônio Duarte Nogueira, avenida Braz Olaia Acosta, rotatória Nadyr Freitas M. da Silva, avenida Braz Olaia Acosta, rua Ércole Verri, rua Paola Scatena, rua Capitão Adélmio Norberto da Silva, avenida Mariano Pedroso de Almeida, avenida Presidente Vargas, rotatória Trajano F.B. Neto, avenida Presidente Vargas (sentido centro), rua Olavo Bilac, rua Quintino Bocaiúva, avenida Independência, rua Lafaiete, rua Olavo Bilac, rua Florêncio de Abreu, avenida Jerônimo Gonçalves/Terminal Urbano (Plataforma C – Ponto 6).
Horários

domingo, 11 de janeiro de 2015

E 2009


"significado da musica Chão de Giz"

"Interpretação de chão de giz"

"Há tantas violetas velhas sem um colibri..."

No sentido literal da frase, é uma relação ecológica essencial entre a violeta e o colibri. As violetas velhas representariam, então, pessoas solitárias que não têm seu colibri (companhia).


O Zé teve, um sua juventude, um caso duradouro com uma mulher casada, bem mais velha, da alta sociedade de João Pessoa, na Paraíba. Ambos se conheceram num Carnaval.

Ele se apaixonou perdidamente por esta mulher, só que ela era casada com uma pessoa influente da sociedade, e nunca iria largar toda aquela vida por um "garoto pé rapado" que ela apenas "usava" para transar gostoso.

Assim, o caso, que tomava proporções grandes, foi terminado. o Zé ficou arrasado por meses, e chegou a mudar de bairro, pois morava próximo a ela. E, nesse período de sofrimento, compõs a canção. Conhecendo a história, vc consegue perceber a explicação para cada frase da música, que passo a transcrever:

"Eu desço dessa solidão, espalho coisas sobre um chão de giz"

Um de seus hábitos, no sofrimento, era espalhar pelo chão todas as coisas que lembravam o caso dos dois. O chão de giz tb indica a fugacidade do relacionamento, facilmente apagável (mas não para ele...)

"Há meros devaneios tolos a me torturar"

Aqui é meio claro, como disse o Enéas, devaneios, viagens, a lembrança dela a torturá-lo.

"Fotografias recortadas em jornais de folhas amiúde"

Outro hábito seu era recortar e admirar TODAS as fotos dela que saiam nos jornais - lembrem-se, ela era da alta sociedade, sempre estava nas colunas sociais.

"Eu vou te jogar num pano de guardar confetes"

Pano de guardar confetes são aqueles balaios ou sacos típico das costureiras do nordeste, onde elas jogam restos de pano, papel, etc. Aqui, ele diz que vai jogar as fotos dela fora num pano de guardar confetes, para não mais ficar olhando-as.

"Disparo balas de canhão, é inútil pois existe um grão vizir"

Ele tenta ficar com ela de todas as formas, mas é inútil pois ela é casada com o tal figurão rico (o Grão Vizir)


Há tantas violetas velhas sem um colibri"

Aqui ele pega pesado com ela... há tantas violetas velhas (como ela, bela, mas velha) sem um colibri (jovem pássaro que a admire). Aqui ele tenta novamente convencê-la simbolicamente, destacando a sorte dela - violeta velha - poder ter um colibri, e rejeitá-lo.

" Queria usar quem sabe uma camisa de força ou de vênus"

Bem, aqui é a clara dualidade do sentimento dele. Ao mesmo tempo que quer usar uma camisa de força, para manter-se distante dela e não sofrer mais, queria tb usar uma camisa de vênus, para transar com ela.

"Mas não vou gozar de nós apenas um cigarro"

Novamente ele invoca a fugacidade do amor dela por ele, que o queria apenas para "gozar o tempo de um cigarro". Percebe-se o tempo todo que ele sente por ela profundo amor e tesão, enquanto é correspondido apenas com o tesão, com o gozo que dura o tempo de se fumar um cigarro (tb representativo como o sexo, pois é hábito se fumar um cigarro após o mesmo).

"Nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom"

Para que beijá-la, "gastando o seu batom"
(o seu amor), se ela quer apenas o sexo?

"Agora pego um caminhão, na lona vou a nocaute outra vez"

Novamente ele resolve ir embora, após constatar que é inútil tentar. Mas, apaixonado como está, vai novamente "à lona" - expressão que significa ir a nocaute no boxe, mas que tb significa a lona do caminhão com o qual ele foi embora - lembrem-se que ele teve que se mudar de sua residência para "fugir" desse amor doentio

"Pra sempre fui acorrentado no seu calcanhar"

Auto-explicativo, né?! Esse amor que, para sempre, irá acorrentá-lo, amor inesquecível.

"Meus vinte anos de boy, "that's over, baby" , Freud explica"

Ele era bem mais novo que ela. Ele era um boy, ela era uma dama da sociedade. Freud explica um amor desse (complexo de édipo, talvez?). Em todo caso, "that´s over, baby", ou seja, está tudo acabado.


Não vou me sujar fumando apenas um cigarro"

Ele não vai se sujar transando apenas mais uma vez com ela, sabendo que nunca passará disso


"Quanto ao pano dos confetes já passou meu carnaval"

Lembrem-se, eles se conheceram num carnaval. Voltando a falar das fotos dela, que ele iria jogar num pano de guardar confetes, ele consolida o fim, dizendo que agora já passou seu carnaval, ou seja, terminou, passou o momento.

"E isso explica porque o sexo é assunto popular"

Aqui ele faz um arremate do que parece ter sido apenas o que restou do amor dele por ela (ou dela por ele): sexo. Por isso o sexo é tão popular, pois só ele é valorizado - uma constatação amarga para ele, nesse caso.

Há quem veja tb aqui uma referência do sexo a ela através do termo "popular", que se referiria ao jornal (populares), e ela sempre estava nos jornais, ele sempre a via neles.

"No mais estou indo embora"

Bem, aqui é o fechamento. Após sofrer tanto e depois desabafar, dizendo tudo que pensa a ela na canção, só resta-lhe ir embora.

A explicação Geral foi dada pelo próprio Zé Ramalho, mais como qualquer outro tipo de arte existem varias interpretações.. 

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

PARA SEMPRE











"Vai meu verso imortaliza-me por Deus...
Nada mais peço além por sobrevida
Que eu seja bem lembrada quando lida...
Sabendo que fui eu quem te escreveu!" (Dorothy de Castro)

domingo, 4 de janeiro de 2015

NÃO À POESIA



Essa minha cabeça alterada de forma incrível detona
todas as lembranças ruins que querem dela se apossar...Nenhum paroxismo de vaidade mas apenas
uma necessidade irritante de me expandir e deixar claro à quem interessante for,que não aceitarei nenhuma forma de opressão à minha poesia ...
E assim na mais absoluta boa fé, deixo claro que sou
um ser humano sem alienação, que sou inteira e despojada de falso moralismo... Escrevo o que sinto
e o que sentem a maioria dos mortais, mas também escrevo para os que radicalizam e se dizem moralistas e santificados... Portanto, nada à declarar
sobre impedimentos da minha escrita!

Dorothy de Castro

JOGOS DE AMOR




Hoje saí da cama de forma aleatória... Senti a falta de um ombro juntinho do meu e um sorriso calmo e satisfeito, como a me dizer: Que bom, você está aqui...Isso sempre me abrandava, lembra? Recordo o beijo que teimava em dar e a minha recusa por não haver ainda escovado os dentes... Mas você insistia e eu acabava beijando.
Gostava de oferecer-te sempre o melhor de mim... melhor cheiro, melhor visual, melhor
performance...Ah, meu amado eu gostava de me dar por inteira e até criava algo mais pra
te agradar. Fosse lá pelo que fosse, talvez até motivo de economia gostávamos de ficar os
dois juntinhos, falando como loucos para deixar gravado os momentos vividos por nós nesses dias de felicidade...Que falta me faz esses jogos de amor...Que falta!

Dorothy de Castro

SEM AMANHÃ- VERA HELENA)

SEM AMANHÃ
Caras e bocas
Como louca
Faço e refaço
Ensaio e enceno
Disfarço a cena
Tapo a cara
Na noite oca
Grito feito louca
Com voz rouca
A poesia pouca
Que me inspirou
Mente insana
Somente se engana
Em noite profana
Sem amanhã
Sem lembranças
Nem saudades
(Vera Helena)
Vitória/ES – Em 29/04/2013 -
 
Amor não tem idade. Design by Exotic Mommie. Illustraion By DaPino