Essa minha cabeça alterada de forma incrível detona
todas as lembranças ruins que querem dela se apossar...Nenhum paroxismo de vaidade mas apenas
uma necessidade irritante de me expandir e deixar claro à quem interessante for,que não aceitarei nenhuma forma de opressão à minha poesia ...
E assim na mais absoluta boa fé, deixo claro que sou
um ser humano sem alienação, que sou inteira e despojada de falso moralismo... Escrevo o que sinto
e o que sentem a maioria dos mortais, mas também escrevo para os que radicalizam e se dizem moralistas e santificados... Portanto, nada à declarar
sobre impedimentos da minha escrita!
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