Difícil perceber quando a adaga fingida se introduz na sua carne...
Quase impossível se desviar...É lento demais,é astúcia silenciosa...
É quase patético...Quase poético! Não fosse a mão, que mal sabia
manejar a paleta, estar suja como aquela mente...Poderia ali, pintar
uma tela encantadora! Mas, trocou os pincéis pela adaga fria...
Pobre artista!
Dorothy de Castro
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