Me dá meu samba,
Com meu direito de bamba...
Eu peço de coração...
Me dá meu samba,
De batuque e de alegria...
Meu samba de nostalgia,
"Não samba de profissão"...
Quero a cuíca soluçando
na avenida...
Meu amigo partideiro,
Com a voz toda
embargada...
Com raça e graça,
na praça...
Salve, salve,
meu pandeiro...
Me dá meu samba,
Da cabrocha que trabalha,
dia e noite na batalha...
Depois calçando a sandália,
Se desmancha na folia...
Quero o protesto,
Do artista, soltando a voz...
E se ninguém for por nós...
Morre o samba...e a alegria!...
Dorothy de Castro
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
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1 comentários:
Amiga:
Vim lhe agradecer sua visita, lhe desejar votos de uma exlente semana.
Belo texto!
P R O T E S T O
Me dá meu samba,
Da cabrocha que trabalha,
dia e noite na batalha...
Depois calçando a sandália,
Se desmancha na folia...
Grato pela partilha
Beijo faterno
Antònìo Manuel
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