sábado, 10 de dezembro de 2011
DIÁLOGO UM TANTO QUANTO...
-O teu poema é uma aberração
-Não sei porque, faço de coração
--Mas gostas muito de falar de sexo
-Isso é normal, e sabes que tem nexo
-Porque não falas de uma coisa e tal?
-Que tal é essa coisa, como assim?
-Ah, sei lá de amor esclarecido
-Amor bandido você quer dizer?
-Não...amor ternura de gente madura...
-Mas é o amor que escrevo, leia...
-E por acaso tens esse amor na veia?
-Claro que sim, tenho esse amor em mim,
Meu corpo é chama inteiro de prazer
por isso escrevo, sempre, até morrer!!!
Dorothy de Castro
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