sexta-feira, 4 de outubro de 2013
VERSO CALOURO
Ah, vento! Me ouça agora
Eu falo apenas de amor
Mas não sou flor predileta
Eu sou poeta somente
E de repente...Essa dor!
Sou a que chora aflita
E nem bonita eu sou
Por mim passou a vida
E a desmedida sorte
Já não sou forte!
Teu sopro vento...
Como um lamento na boca
É de uma louca o choro
Verso calouro início
Poema escrito no hospício !
Ah, vento! Ah vento...
Dorothy de Castro
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