Quem ama quer que o outro seja bom também para seus problemas. Engano redondo! O outro deve ser bom para o ser, não para os problemas que não são o ser e sim um pólipo existencial a ser extirpado, pois não define em profundidade.
Parceiros de problemas são os contagiados do futuro. Parceiros do ser fazem o verdadeiro amor, feito para ser feliz e não para ser a solução. Ajudar o ser amado num problema dele, sim. Fazê-lo depositário do problema que lhe não pertence, não. É injeção, espirro ou encharcamento: (des) amor.”
“Instaura-se, então, o impasse: você é bom para mim, porém não é bom para meus problemas.”
Artur da Távola
domingo, 15 de janeiro de 2012
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