os olhos verdes do meu pai, verde infinito
Lembravam festas num jardim suspenso
Tão envolvente o seu olhar e tão aflito
Pelos seus filhos num cuidado imenso...
Lembro-me bem de uma severidade
Naquele olhar que a nos falar dizia
Dessa importância quanto à lealdade
O ensinamento não nos confundia...
Meu pai nunca gostara de falar da morte
Achava que morrer era nascer de novo
E pra viver no mundo tinha que ser forte....
...
E os conselhos sábios que de mim não sai
Repasso pros meus filhos desejando a sorte
A mesma que vi nos olhos verdes do meu pai!...
Dorothy de Castro ........Daqui pra frente Dorothy
domingo, 14 de agosto de 2011
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