"Quando eu ainda era um menino, minha mãe, ocasionalmente, gostava de preparar um lanche, na hora do jantar.
Eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia muito duro de trabalho .
Naquela noite longínqua, minha mãe pôs um prato de ovos, linguiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai.
Eu
me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato.
Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e
me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro
do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a
torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.
E eu nunca esquecerei o que ele disse:
" - Amor, eu adorei a torrada queimada... só porque veio de suas mãos"
Mais
tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai,
lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.
Ele me envolveu em seus braços e disse:
" - Companheiro, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada...
Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.
A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas.
Eu, também, não sou o melhor marido,
empregado,
ou cozinheiro,
talvez nem o melhor pai,
mesmo que tente, todos os dias!
O
que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas
alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das
chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e
duradouros.
Desde que eu e sua mãe nos unimos, aprendemos, os dois, a suprir um as falhas do outro.
Eu sei cozinhar muito pouco, mas aprendi a deixar uma panela de alumínio brilhando,
ela não sabe usar a furadeira, mas, após minhas reformas, faz tudo ficar cheiroso, de tão limpo.
Eu não sei fazer uma lasanha de frios como ela, mas ela não sabe assar uma carne como eu.
Eu
nunca soube fazer você dormir, mas comigo você tomava banho rápido, sem
reclamar e brincávamos juntos durante este tempinho, com sua mãe você
chorava, pelo xampu, pelo pentear, etc.
A soma de nós dois monta o mundo que você recebeu e que te apóia,
eu e ela nos completamos.
Nossa família deve aproveitar este nosso universo enquanto temos os dois presentes.
Não que mais tarde, no dia que um partir, este mundo vá desmoronar,
não vai:
novamente, teremos que aprender e nos adaptar para fazer o melhor.
De
fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de
relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos, colegas e
com amigos.
Então, filho, se esforce para ser sempre tolerante, principalmente com quem dedica o precioso tempo da vida à você e ao próximo.
Penso que, o grande problema do mundo atual e globalizado, é a intolerância pelo ser e o correr incansável pelo ter!
Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio.
Veja pelos olhos de Deus e sinta pelo coração dele; você apreciará o calor de cada alma, incluindo a sua.
As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse.
Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as fez sentirem-se.
Precisamos exercitar nossa tolerância,
... não é nada fácil, mas sempre podemos tentar
(Do Orkut) Autoria desconhecida
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
POETA EM ORAÇÃO
Senhor Jesus,
te peço humildemente,
Que me conceda
em teu aniversário,
Um grande e celestial
presente...
Eu sei que não é justo,
nem é certo,Eu te pedir ao invés
de conceder,
Porém Senhor,
te adoro e te bendigo,
E imploro sua benção
à esse amigo,
Que agora, nesse momento,
esta à ler...
Esse poeta, em prece divinal,
E que essa noite seja
bem lembrada...
Como a mais linda
noite de Natal!!
EU NA FOSSA
Estou na fossa,
Mais precisamente na B...
Longe de você ,
Estou perdida,
Mais precisamente F...
Como num jogo, o blefe...
No meio da tristeza,
Muito lerda, eu sinto
Que essa M.. de amor
Acabou, azar o meu
Você nem comeu
E não gostou...
Se dane! é feio
Êsse galanteio,
Que pra outra você faz,
Mas o meu beijo,
Meu cheiro...
Hás de provar em Janeiro,
Com gosto de quero mais...
Por enquanto estou na roça,
Ou melhor...estou na fossa!!!
Dorothy de Castro
Mais precisamente na B...
Longe de você ,
Estou perdida,
Mais precisamente F...
Como num jogo, o blefe...
No meio da tristeza,
Muito lerda, eu sinto
Que essa M.. de amor
Acabou, azar o meu
Você nem comeu
E não gostou...
Se dane! é feio
Êsse galanteio,
Que pra outra você faz,
Mas o meu beijo,
Meu cheiro...
Hás de provar em Janeiro,
Com gosto de quero mais...
Por enquanto estou na roça,
Ou melhor...estou na fossa!!!
Dorothy de Castro
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
O PRESENTE
É natal...
Minha mãe dorme,
cansada da lida
no colchão rasgado,
E jogado num canto
do quarto...
Quarto não, cozinha,
sala, tudo enfim...
O barraco é pequeno,
o morro é moreno,
A fome é sem fim...
mas é natal,
Eu penso e olho o céu,
através dos buracos
no telhado,
E vejo um papai noel
muito cansado,
Subindo o morro,
com um saco imenso...
E fico imaginando,
o que ele trará de presente
pras crianças da favela?
Será que alguém,
vai por sapato na janela?
Mas se no morro,
todo mundo
é pé no chão...
De repente,
minha mãe acorda
E triste, me diz:
não sonhe, papai noel
não existe!
Aqui no morro
não tem papai noel...
Mas, se você quiser
meu anjo lindo,
A sua mãe,
só pra te ver sorrindo,
Te alcança aquela estrela
lá no céu !!!
Dorothy de Castro-
Daqui pra frente..................Dorothy
Minha mãe dorme,
cansada da lida
no colchão rasgado,
E jogado num canto
do quarto...
Quarto não, cozinha,
sala, tudo enfim...
O barraco é pequeno,
o morro é moreno,
A fome é sem fim...
mas é natal,
Eu penso e olho o céu,
através dos buracos
no telhado,
E vejo um papai noel
muito cansado,
Subindo o morro,
com um saco imenso...
E fico imaginando,
o que ele trará de presente
pras crianças da favela?
Será que alguém,
vai por sapato na janela?
Mas se no morro,
todo mundo
é pé no chão...
De repente,
minha mãe acorda
E triste, me diz:
não sonhe, papai noel
não existe!
Aqui no morro
não tem papai noel...
Mas, se você quiser
meu anjo lindo,
A sua mãe,
só pra te ver sorrindo,
Te alcança aquela estrela
lá no céu !!!
Dorothy de Castro-
Daqui pra frente..................Dorothy
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
QUERIDOS AMIGOS MEUS
Queridos amigos meus,
Voces, que todos os dias,
Leem minhas poesias...
Vocês que gostam de mim,
Sem me conhecer direito,
Sem saber de onde eu venho,
Sem me enxergar os defeitos,
Nem querem saber se eu tenho...
Que me cobrem de carinho,
Doces afetos, beijinhos,
Vocês são felicidade!
E eu, nem tive que pedir...
Gosto tanto de vocês,
Que enfeitam a minha vida,
Dia, noite, madrugada...
São meus anjos na verdade,
Sabem amar, seduzir...
Sabem somar, dividir!
Cada amigo, uma paixão,
Vivem no meu coração,
Não preciso de mais nada...
Queridos amigos meus,
Vocês que sempre serão,
Abençoados por Deus!!!
Dorothy de Castro
Daqui pra frente.............Dorothy
Voces, que todos os dias,
Leem minhas poesias...
Vocês que gostam de mim,
Sem me conhecer direito,
Sem saber de onde eu venho,
Sem me enxergar os defeitos,
Nem querem saber se eu tenho...
Que me cobrem de carinho,
Doces afetos, beijinhos,
Vocês são felicidade!
E eu, nem tive que pedir...
Gosto tanto de vocês,
Que enfeitam a minha vida,
Dia, noite, madrugada...
São meus anjos na verdade,
Sabem amar, seduzir...
Sabem somar, dividir!
Cada amigo, uma paixão,
Vivem no meu coração,
Não preciso de mais nada...
Queridos amigos meus,
Vocês que sempre serão,
Abençoados por Deus!!!
Dorothy de Castro
Daqui pra frente.............Dorothy
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
QUE POETA QUE NADA
Na cabeça do prego
o martelo bateu
So faltou ficar cego
de tanto que doeu
Nunca fiz o que pude
Mas eu faço o que posso
Pra ter muita saude
rezo até padre-nosso
Dizem que eu sou poeta
mas eu não acredito
É melhor ficar quieta
Nesse dito não dito
Quando estou inspirada
Faço versos de amor
Numa morte matada
com carinho e sem dor
Que poeta eu não sou
Provo aqui nessa trova
Ninguém leu nem gostou
Sou poeta uma ova...
Dorothy de Castro
Daqui pra frente.... Dorothy
o martelo bateu
So faltou ficar cego
de tanto que doeu
Nunca fiz o que pude
Mas eu faço o que posso
Pra ter muita saude
rezo até padre-nosso
Dizem que eu sou poeta
mas eu não acredito
É melhor ficar quieta
Nesse dito não dito
Quando estou inspirada
Faço versos de amor
Numa morte matada
com carinho e sem dor
Que poeta eu não sou
Provo aqui nessa trova
Ninguém leu nem gostou
Sou poeta uma ova...
Dorothy de Castro
Daqui pra frente.... Dorothy
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
TENTAÇÃO DO CAIPIRA
A MÃOZINHA DA ROSINHA
É GOSTOSA CUMU QUÊ,
QUI CARINHU ESSA MÃOZINHA
FAIZ AQUI NU TRELELEÊ.
MAS A ROÇA...LARGU NÃO!
O BEJINHU DA ROSINHA
É DOCE, FAVO DE MEL
QUANDO BEJO ESSA BOQUINHA
VÔ LÁ PERTINHU DO CÉU.
MAS A ROÇA...LARGU NÃO!
O ABRAÇO DA ROSINHA
MAIS PARECE UMA CORDINHA
INLIADA NUS MEUS BRAÇO
MI APERTANDO NOS SEUS LAÇO.
MAS A ROÇA...LARGU NÃO!
E A rosinha DA ROSINHA?
TÃO CHEROSINHA, QUENTINHA,
EU QUASI QUI LARGU A ROÇA!
MAIS DISPOIS, TIRU O CHAPÉU
E A TESTA ME ARDI E COÇA
MONTU MEU CAVALO BAIO
VÔ CORRENO PO TRABAIO,
NUM LARGU NÃO, MINHA ROÇA!!!
Dorothy de Castro- autora
Daqui pra frente.......Dorothy
É GOSTOSA CUMU QUÊ,
QUI CARINHU ESSA MÃOZINHA
FAIZ AQUI NU TRELELEÊ.
MAS A ROÇA...LARGU NÃO!
O BEJINHU DA ROSINHA
É DOCE, FAVO DE MEL
QUANDO BEJO ESSA BOQUINHA
VÔ LÁ PERTINHU DO CÉU.
MAS A ROÇA...LARGU NÃO!
O ABRAÇO DA ROSINHA
MAIS PARECE UMA CORDINHA
INLIADA NUS MEUS BRAÇO
MI APERTANDO NOS SEUS LAÇO.
MAS A ROÇA...LARGU NÃO!
E A rosinha DA ROSINHA?
TÃO CHEROSINHA, QUENTINHA,
EU QUASI QUI LARGU A ROÇA!
MAIS DISPOIS, TIRU O CHAPÉU
E A TESTA ME ARDI E COÇA
MONTU MEU CAVALO BAIO
VÔ CORRENO PO TRABAIO,
NUM LARGU NÃO, MINHA ROÇA!!!
Dorothy de Castro- autora
Daqui pra frente.......Dorothy
terça-feira, 26 de outubro de 2010
TROVAS DO AMOR MAIOR
Corre mundo corre gira
Corre o cachorro e o gato
Corre água dos meus olhos
Quando olho teu retrato
Anotei teu telefone
Mas não sei onde anotei
Foi num Cd do Marrone
Ou num cartão que ganhei
Vou revelar meu segredo
Não vale a pena esconder
Sabe do tenho medo?
De morrer e não te ver
Como uma abelha rainha
Esse mel da tua boca
Vai ter que escorrer na minha
Colméia de abelha louca
Brinco com a tua libido
Porque gosto de brincar
Esse teu jeito atrevido
Quase me faz delirar
Te mando um beijo amoroso
Abra a boca, lá vou eu
Porque o resto meu gostoso
Guardo aqui no corpo meu
Eu tenho muitos amores
E à todos eu quero bem
São infinitos, são flores
Só me fazem muito bem
Mas contigo meu contato
Poeta de prosa e verso
É o gozo puro do ato
Meu natural universo!!!
Dorothy de Castro - Autora
Daqui pra frente......Dorothy
Corre o cachorro e o gato
Corre água dos meus olhos
Quando olho teu retrato
Anotei teu telefone
Mas não sei onde anotei
Foi num Cd do Marrone
Ou num cartão que ganhei
Vou revelar meu segredo
Não vale a pena esconder
Sabe do tenho medo?
De morrer e não te ver
Como uma abelha rainha
Esse mel da tua boca
Vai ter que escorrer na minha
Colméia de abelha louca
Brinco com a tua libido
Porque gosto de brincar
Esse teu jeito atrevido
Quase me faz delirar
Te mando um beijo amoroso
Abra a boca, lá vou eu
Porque o resto meu gostoso
Guardo aqui no corpo meu
Eu tenho muitos amores
E à todos eu quero bem
São infinitos, são flores
Só me fazem muito bem
Mas contigo meu contato
Poeta de prosa e verso
É o gozo puro do ato
Meu natural universo!!!
Dorothy de Castro - Autora
Daqui pra frente......Dorothy
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
QUE FOFÓCA!!!
QUE FOFÓCA!!!!
o amigo Mário Feijó
Me disse à boca pequena
É feio de fazer dó
O que ele leu num poema
Fernando Pessôa Espanca
a vó Cora Coralina
Mário Quintana se arranca
Pra não ver essa chacina
Tudo bem que o Fernandinho
Éra um grande fingidor
Custava fazer carinho?
Na poetinha do amor?
Depois bater em mulher
É safadeza completa
Para o que der e vier
Chamo o Antonio Poeta
Umas tapas no Pessoa
Eu garanto que ele dava
E ensinava pro coroa
Se folgava, se brincava!
A Florbella muito brava
Pega de volta seu nome
Espancar ele espancava
Mas agora vaza!! some!!!
Dorothy de Castro Autora
Daqui pra frente....Dorothy
o amigo Mário Feijó
Me disse à boca pequena
É feio de fazer dó
O que ele leu num poema
Fernando Pessôa Espanca
a vó Cora Coralina
Mário Quintana se arranca
Pra não ver essa chacina
Tudo bem que o Fernandinho
Éra um grande fingidor
Custava fazer carinho?
Na poetinha do amor?
Depois bater em mulher
É safadeza completa
Para o que der e vier
Chamo o Antonio Poeta
Umas tapas no Pessoa
Eu garanto que ele dava
E ensinava pro coroa
Se folgava, se brincava!
A Florbella muito brava
Pega de volta seu nome
Espancar ele espancava
Mas agora vaza!! some!!!
Dorothy de Castro Autora
Daqui pra frente....Dorothy
domingo, 17 de outubro de 2010
HOMENAGEM À TODOS OS MÉDICOS- ESPECIALMENTE DR PAULO
AO DR PAULO SOGAYAR
Então o menino sonhou
E sonhou alto, sonhou lindo
Um sonho que, para muitos
parecia impossível...mas não
para ele, que colorindo,
Ia desenhando imagens
em sua mente infantil...
E foi crescendo, e perseguindo
êsse sonho,
De um dia ser médico
De um dia ser doutor.
Mas não um médico comum,
Não um doutor qualquer,
Queria o menino
além de salvar vidas,
Fazer vir a vida
do ventre da mulher...
E graças à um Deus
que é bom e grandioso,
E vendo seu sacrifício
e sua humildade,
Guiou seus passos até
a facukdade,
Onde realizou o sonho
maravilhoso...
Com que emoção
fez seu primeiro parto
Com que ternura,
pegou nas mãos a frágil
criatura
Que chorando, parecia
agradecê-lo,
-Obrigado doutor,
obrigado por me ajudar
à vir ao mundo,
Pelo seu zelo...
obrigado, pelo seu amor !!!
Dorothy de Castro- Autora Orgasmo Poético
Então o menino sonhou
E sonhou alto, sonhou lindo
Um sonho que, para muitos
parecia impossível...mas não
para ele, que colorindo,
Ia desenhando imagens
em sua mente infantil...
E foi crescendo, e perseguindo
êsse sonho,
De um dia ser médico
De um dia ser doutor.
Mas não um médico comum,
Não um doutor qualquer,
Queria o menino
além de salvar vidas,
Fazer vir a vida
do ventre da mulher...
E graças à um Deus
que é bom e grandioso,
E vendo seu sacrifício
e sua humildade,
Guiou seus passos até
a facukdade,
Onde realizou o sonho
maravilhoso...
Com que emoção
fez seu primeiro parto
Com que ternura,
pegou nas mãos a frágil
criatura
Que chorando, parecia
agradecê-lo,
-Obrigado doutor,
obrigado por me ajudar
à vir ao mundo,
Pelo seu zelo...
obrigado, pelo seu amor !!!
Dorothy de Castro- Autora Orgasmo Poético
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
O PASSARINHO
- Minha mãe, que passarinho
é aquele, na mangueira,
Fundo do nosso quintal ?
E porque voa baixinho,
Desce daquela maneira,
quase plainando no chão...
Não tem medo êsse bichinho,
das garras do gavião?
Ah meu filho, não tem não...
Ele acredita nas asas,
que Nosso Senhor lhe deu,
Por isso vôa tranquilo,
Sem medo disso, ou daquilo,
Ele é livre, filho meu!
e a liberdade na terra,
É a maior felicidade
que um ente pode gozar..
Sem temer, cadeia ou guerra
sómente bater as asas
Ser passarinho e voar!!!
Dorothy de Castro
é aquele, na mangueira,
Fundo do nosso quintal ?
E porque voa baixinho,
Desce daquela maneira,
quase plainando no chão...
Não tem medo êsse bichinho,
das garras do gavião?
Ah meu filho, não tem não...
Ele acredita nas asas,
que Nosso Senhor lhe deu,
Por isso vôa tranquilo,
Sem medo disso, ou daquilo,
Ele é livre, filho meu!
e a liberdade na terra,
É a maior felicidade
que um ente pode gozar..
Sem temer, cadeia ou guerra
sómente bater as asas
Ser passarinho e voar!!!
Dorothy de Castro
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
SALVE-SE QUEM QUIZER COM EDUCAÇÃO
PRECISA-SE URGENTE DE EDUCAÇÃO!!!!
Essa deveria ser a prioridade dos governantes. Educar, educar e educar!
E nos lares, os pais ministrando aos seus filhos a compaixão. Estamos mesmo vivendo uma era de violência e principalmente de intolerância.
As pessoas andam pelas ruas de cara amarrada, não se cumprimentam, mal se olham...
Não se toleram. É comum se ver nos coletivos, velhos que mal se aguentam nas pernas viajar em pé, mulheres grávidas com suas enormes barrigas viajar em pé...
E jovens,(não generalizando) confortavelmente sentados, olham para fora do veículo , ou fingem dormir para não ver a cena. O que é isso? Isso é falta de compaixão simplesmente...
Me lembro ainda hoje, quando criança minha mãe ensinando compaixão à nós seus filhos. Falava com meus irmãos, sobre o uso do estilingue, pedia que não matasse os
passarinhos, que em seus ninhos havia pequenos filhotes que ainda não sabiam voar esperando pela comida que papai passarinho e mamãe passarinha.estavam levando ..Era tão doce o seu jeito de falar que convencia a todos nós. Minha mãe, nos ensinava compaixão!
Tudo é uma questão de educação, mas é preciso que se comece cedo, quando o cipó ainda está verde...quando maduro ele se quebra ao ser torcido!
Onde estão nossos valores? Ninguém sabe, o que adianta dizer ao jovem que a droga
não presta, que ela é ruim? Melhor seria sim dizer que é ótima, que seus efeitos são sensacionais, mas que depois ela mata, é uma assassina fria e cruel e mata não só o
organismo mas também suas almas! Precisamos disso: compaixão, educação, e principalmente: AMOR! Dei poesia em pequenos goles aos meus filhos e não me arrependo, que sejam poetas cheios de amor e compaixão!!!
Dorothy de Castro
Daqui pra frente.......Dorothy
Essa deveria ser a prioridade dos governantes. Educar, educar e educar!
E nos lares, os pais ministrando aos seus filhos a compaixão. Estamos mesmo vivendo uma era de violência e principalmente de intolerância.
As pessoas andam pelas ruas de cara amarrada, não se cumprimentam, mal se olham...
Não se toleram. É comum se ver nos coletivos, velhos que mal se aguentam nas pernas viajar em pé, mulheres grávidas com suas enormes barrigas viajar em pé...
E jovens,(não generalizando) confortavelmente sentados, olham para fora do veículo , ou fingem dormir para não ver a cena. O que é isso? Isso é falta de compaixão simplesmente...
Me lembro ainda hoje, quando criança minha mãe ensinando compaixão à nós seus filhos. Falava com meus irmãos, sobre o uso do estilingue, pedia que não matasse os
passarinhos, que em seus ninhos havia pequenos filhotes que ainda não sabiam voar esperando pela comida que papai passarinho e mamãe passarinha.estavam levando ..Era tão doce o seu jeito de falar que convencia a todos nós. Minha mãe, nos ensinava compaixão!
Tudo é uma questão de educação, mas é preciso que se comece cedo, quando o cipó ainda está verde...quando maduro ele se quebra ao ser torcido!
Onde estão nossos valores? Ninguém sabe, o que adianta dizer ao jovem que a droga
não presta, que ela é ruim? Melhor seria sim dizer que é ótima, que seus efeitos são sensacionais, mas que depois ela mata, é uma assassina fria e cruel e mata não só o
organismo mas também suas almas! Precisamos disso: compaixão, educação, e principalmente: AMOR! Dei poesia em pequenos goles aos meus filhos e não me arrependo, que sejam poetas cheios de amor e compaixão!!!
Dorothy de Castro
Daqui pra frente.......Dorothy
terça-feira, 28 de setembro de 2010
A CRIANÇA EM MIM
Minha pipa há de voar..
Sou filho de Deus Perfeito.
E vou botá-la no ar,
Empiná-la do meu jeito...
Minha pipa vai levar,
Bilhete ao amor primeiro,
Que feliz à esperar
o meu recado maneiro...
Pede ao vento pra soprar.
Nem de menos, nem de mais
Vai minha pipa, onde vais..
O infinito te espera,
E te segue o meu olhar
Neste céu de primavera!!!
Dorothy de Castro
Sou filho de Deus Perfeito.
E vou botá-la no ar,
Empiná-la do meu jeito...
Minha pipa vai levar,
Bilhete ao amor primeiro,
Que feliz à esperar
o meu recado maneiro...
Pede ao vento pra soprar.
Nem de menos, nem de mais
Vai minha pipa, onde vais..
O infinito te espera,
E te segue o meu olhar
Neste céu de primavera!!!
Dorothy de Castro
terça-feira, 21 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
DOCUMENTADO
Na certa
Tua certidão é certeira,
Os pombos da praça
comem a pipoca,
Engasgam, e ninguém vê...
Ninguém socorre pombos,
eles sujam as calçadas,
Mas não atiram papéis
nem jogam folhas
no chão...
Pombos arrulham,
falam de amor o tempo todo,
Mas ninguém ouve...
e quando voam pra cima
do telhado, lá estão
os gatos,
Tão ocupados à fazer
amor!
É sempre o mesmo ar,
o mesmo grito de gatos,
O mesmo arrulhar de pombos,
A mesma certidão...
Idade, nome, filiação!!!
Dorothy de Castro
Daqui pra frente......Dorothy
Tua certidão é certeira,
Os pombos da praça
comem a pipoca,
Engasgam, e ninguém vê...
Ninguém socorre pombos,
eles sujam as calçadas,
Mas não atiram papéis
nem jogam folhas
no chão...
Pombos arrulham,
falam de amor o tempo todo,
Mas ninguém ouve...
e quando voam pra cima
do telhado, lá estão
os gatos,
Tão ocupados à fazer
amor!
É sempre o mesmo ar,
o mesmo grito de gatos,
O mesmo arrulhar de pombos,
A mesma certidão...
Idade, nome, filiação!!!
Dorothy de Castro
Daqui pra frente......Dorothy
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
S O N E T O S A L M I C O
Senhor, Tu me conheces e me sondas.
Tu sabes que sou poeta e pecador.
Que sou mistério como um mar em ondas
E pássaro num voo libertador...
Sei que me amas, Senhor! Sei que me sondas!
E sei que por mim Tu morres de Amor...
Hei de ouvir Tua voz em eternas ondas,
E hei de cantar-te infinito louvor!...
Ó Deus meu, livra-me de todo o mal!
Afasta de mim a fúria infernal,
Dos vistos e invisíveis inimigos...
Senhor, piedade de mim, que sou poeta!
Põe nos meus versos a luz de profeta,
E livra-me, Senhor, dos vis castigos!...
Autor: J. Udine
Daqui pra frente....Dorothy
Tu sabes que sou poeta e pecador.
Que sou mistério como um mar em ondas
E pássaro num voo libertador...
Sei que me amas, Senhor! Sei que me sondas!
E sei que por mim Tu morres de Amor...
Hei de ouvir Tua voz em eternas ondas,
E hei de cantar-te infinito louvor!...
Ó Deus meu, livra-me de todo o mal!
Afasta de mim a fúria infernal,
Dos vistos e invisíveis inimigos...
Senhor, piedade de mim, que sou poeta!
Põe nos meus versos a luz de profeta,
E livra-me, Senhor, dos vis castigos!...
Autor: J. Udine
Daqui pra frente....Dorothy
sábado, 31 de julho de 2010
C O N F D E N C I A L
CONFIDENCIAL
Não comente,
nem espalhe,
guarde segredo,
apague as pistas,
forje um álibi,
se precisa mente,
atrapalhe
as investigações,
sem medo,
confie na lista,
das probabilidades,
ninguém sabe,
ou viu,
lave as impressões
visuais,
silencie,
cabe
desculpas,
privacidade,
discrição.
Este nosso amor é crime,
proibido,
inafiançável,
por excesso de qualidade,
Afronta as leis,
desafia o provável,
causa inveja,
veja se fica
só entre
nós.
[gustavo drummond]
Não comente,
nem espalhe,
guarde segredo,
apague as pistas,
forje um álibi,
se precisa mente,
atrapalhe
as investigações,
sem medo,
confie na lista,
das probabilidades,
ninguém sabe,
ou viu,
lave as impressões
visuais,
silencie,
cabe
desculpas,
privacidade,
discrição.
Este nosso amor é crime,
proibido,
inafiançável,
por excesso de qualidade,
Afronta as leis,
desafia o provável,
causa inveja,
veja se fica
só entre
nós.
[gustavo drummond]
sexta-feira, 23 de julho de 2010
O R A Ç Ã O
ORAÇÃO
Antônio Poeta
Obrigado Senhor, por tanta benção e proteção.
O que seria de mim, pobre e ignóbil mortal,
sem a guarda dos anjos de sua legião,
que me oferecem alento e direção,
e que me custodiam do mal,
me dando forças e ânimo.
Ofertando-me colo e me fortificando,
me intuindo sobre o bem, para que
eu separe o mal joio do bom trigo,
quem são os meus adversários
e os que são meus amigos.
Obrigado, meu Pai,
por estares comigo.
Obrigado ainda, pela paciência e complacência,
ao compreender minha pseudo-sapiência,
me alertando tantas vezes, permitindo
que eu reconstrua a experiência:
Que eu tente e veja para crer.
Ah... Meu Senhor,
tal indulgência e amor,
só mesmo, vindos de VOCÊ!
ANTONIO POETA
Daqui pra frente.....................Dorothy
Antônio Poeta
Obrigado Senhor, por tanta benção e proteção.
O que seria de mim, pobre e ignóbil mortal,
sem a guarda dos anjos de sua legião,
que me oferecem alento e direção,
e que me custodiam do mal,
me dando forças e ânimo.
Ofertando-me colo e me fortificando,
me intuindo sobre o bem, para que
eu separe o mal joio do bom trigo,
quem são os meus adversários
e os que são meus amigos.
Obrigado, meu Pai,
por estares comigo.
Obrigado ainda, pela paciência e complacência,
ao compreender minha pseudo-sapiência,
me alertando tantas vezes, permitindo
que eu reconstrua a experiência:
Que eu tente e veja para crer.
Ah... Meu Senhor,
tal indulgência e amor,
só mesmo, vindos de VOCÊ!
ANTONIO POETA
Daqui pra frente.....................Dorothy
terça-feira, 20 de julho de 2010
CONSENSUAL
Foi em você que recuperei todo o amor
que havia esquecido em algum lugar
do tempo,
[Gd]
CONSENSUAL
Vivemos sonhos idênticos,
alimentamos iguais devaneios,
navegamos por mesmos oceano,
somos parcialmente idênticos.
Traçando , em comum, nossos planos,
Escavando difíceis, valiosos veios.
Andamos por paralelas transversais,
Nos descobrimos mais, nas diferenças,
embora repousemos no solitário cais,
Estamos presentes, entremeio a ausência.
Guerreiros de uma só facção,
Meeiros de fração objetiva,
Batendo em único coração,
Cumplíces da comunhão viva.
=Gustavo Drummond=
terça-feira, 13 de julho de 2010
Y E R B A B U E N A
Este es el sitio que dejaste
Aquí esta la tierra que sembraste
Aquí tengo el sol que te calienta
Aquí esta tu cielo con estrellas y esta
El color de tu belleza
Para cuando vengas tendré un beso
Apretado entre esta boca mía
Y me rendiré para tenerte y
Declarare guerra perdida
Amare tu alma de rodillas
[coro]
Todo daría por volver a verte y
Pedirle a dios que me de el regalo
De tenerte me paso los días espera
Que espera pa’ contaminarme de tu
Olor de yerbabuena.
Y cuando te quedes para siempre
Pondré en tu jardín mi primavera
Y me vestiré de luna llena
Y plantare dos azucenas que
Secaran cuando muera
Este el sitio que dejaste
Esta es tu emoción y tu equipaje
Y me estrenare de risa nueva
El corazon color de sangre y la nostalgia
De que vuelvas
[coro]
Todo daría…
(Saavedra-) Daqui pra frente...........Dorothy
Aquí esta la tierra que sembraste
Aquí tengo el sol que te calienta
Aquí esta tu cielo con estrellas y esta
El color de tu belleza
Para cuando vengas tendré un beso
Apretado entre esta boca mía
Y me rendiré para tenerte y
Declarare guerra perdida
Amare tu alma de rodillas
[coro]
Todo daría por volver a verte y
Pedirle a dios que me de el regalo
De tenerte me paso los días espera
Que espera pa’ contaminarme de tu
Olor de yerbabuena.
Y cuando te quedes para siempre
Pondré en tu jardín mi primavera
Y me vestiré de luna llena
Y plantare dos azucenas que
Secaran cuando muera
Este el sitio que dejaste
Esta es tu emoción y tu equipaje
Y me estrenare de risa nueva
El corazon color de sangre y la nostalgia
De que vuelvas
[coro]
Todo daría…
(Saavedra-) Daqui pra frente...........Dorothy
sexta-feira, 2 de julho de 2010
QUANDO ELES CRESCEM ! ! !
um período em que os pais vão ficando órfãos dos seus próprios filhos. É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados. Crescem sem pedir licença à vida. Crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância. Mas não crescem todos os dias de igual maneira. Crescem de repente.
Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela
criatura. Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do Maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça! Ali estão muitos
pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes sobre patins e cabelos longos,soltos. Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas,
lá estão nossos filhos com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros. Ali estamos, com os cabelos esbranquiçados. Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas,das notícias, e da ditadura das horas. E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros. Principalmente com os erros que esperamos que não repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos próprios filhos. Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas. Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvir sua alma
respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, pôsteres,
agendas coloridas e discos ensurdecedores. Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao Shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado. Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscina e amiguinhos.
Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim. Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes". Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito (nessa hora, se a gente tinha desaprendido, reaprende a rezar) para que eles acertem nas escolhas em busca de felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos
e que não pode morrer conosco. Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho. Os netos são a última
oportunidade de reeditar o nosso afeto. Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.
Aprendemos a ser filhos depois que somos pais. Só aprendemos a ser pais depois que somos avós...
Feliz dia dos pais !!
(Diabetenete - multivacional)
Daqui pra frente - Dorothy
Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela
criatura. Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do Maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça! Ali estão muitos
pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes sobre patins e cabelos longos,soltos. Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas,
lá estão nossos filhos com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros. Ali estamos, com os cabelos esbranquiçados. Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas,das notícias, e da ditadura das horas. E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros. Principalmente com os erros que esperamos que não repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos próprios filhos. Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas. Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvir sua alma
respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, pôsteres,
agendas coloridas e discos ensurdecedores. Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao Shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado. Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscina e amiguinhos.
Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim. Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes". Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito (nessa hora, se a gente tinha desaprendido, reaprende a rezar) para que eles acertem nas escolhas em busca de felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos
e que não pode morrer conosco. Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho. Os netos são a última
oportunidade de reeditar o nosso afeto. Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.
Aprendemos a ser filhos depois que somos pais. Só aprendemos a ser pais depois que somos avós...
Feliz dia dos pais !!
(Diabetenete - multivacional)
Daqui pra frente - Dorothy
quinta-feira, 3 de junho de 2010
ADORO ASA
ADORO ASA
O que tem na mesa,
além da sobremesa,
Que essa Rita chama
Pra levar pra cama?
Asa de galinha frita,
Come Rita,
Não vai te fazer mal...
E se fizer escuta,
Não vale ficar puta,
Engole um sal de fruta...
Vomita tudo e tchau!
Esqueceu que a asa,
É mesmo aqui de casa?
Galinha sem futuro...
Voou daquele muro,
Tiraram a asa dela,
Tacaram na panela,
Berrou a vaca amarela,
E quem falar primeiro...
Come toda a bosta dela!
Mas a Rita essa espertinha,
Come a asa da galinha!
Nossa, seu Bento!
Isso não aguento,
Que trenzinho nogento!!!
Dorothy de Castro
quarta-feira, 26 de maio de 2010
sábado, 15 de maio de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
MOMENTOS DE MAGIA
MOMENTOS DE MAGIA
A porta se abriu
Você entrou
Olhei-te nos olhos
Você me olhou
Um sorriso se fez
Um sonho
Você aqui outra vez
Um abraço apertado
Sussurros de saudades
Beijos apaixonados
Trocamos ali
Caminhamos abraçadinhos
Carícias mil surgiam
Pelo caminho
Em meu quarto
Você se calou
Meu corpo contornou
Vagarosamente me despiu
Pra si me atraiu
Centímetro a centímetro me beijou
Seu corpo ao meu entregou
E por horas lindas
Fizemos amor!!!
(CLAU ) oRKUT...
DAQUI PRA FRENTE...... Dorothy
A porta se abriu
Você entrou
Olhei-te nos olhos
Você me olhou
Um sorriso se fez
Um sonho
Você aqui outra vez
Um abraço apertado
Sussurros de saudades
Beijos apaixonados
Trocamos ali
Caminhamos abraçadinhos
Carícias mil surgiam
Pelo caminho
Em meu quarto
Você se calou
Meu corpo contornou
Vagarosamente me despiu
Pra si me atraiu
Centímetro a centímetro me beijou
Seu corpo ao meu entregou
E por horas lindas
Fizemos amor!!!
(CLAU ) oRKUT...
DAQUI PRA FRENTE...... Dorothy
quarta-feira, 5 de maio de 2010
CONSELHOS SÁBIOS
Quando estiveres em dúvida dá o próximo passo.
A vida é muito curta para perdemos tempo odiando alguém.
Duas coisa indicam fraqueza: O calar-se quando é preciso falar, e o falar
quando é preciso calar-se.
Não te armes em vítima e não te comportes como um salvador.
Faz a paz com o teu passado, para que ele não estrague o teu presente.
O que outros pensam de ti não é de sua conta.
O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera
tudo dos outros.
Põe definitivamente de parte o hábito de querer mudar os outros.
Mantém a cabeça sempre fria, o coração sempre quente e a mão sempre larga.
Comporta-te como um curandeiro que traz alegria e luz em vez de críticas
indiferenças.
Deixa te guiar pela intuição pessoal em vez de agires sob a pressão do medo.
Quem não pode o que quer que queira o que pode.
É melhor morrer de pé do que viver de joelhos.
Viver é a única coisa que não dá para deixar para depois.
DAQUI PRA FRENTE..... Dorothy
A vida é muito curta para perdemos tempo odiando alguém.
Duas coisa indicam fraqueza: O calar-se quando é preciso falar, e o falar
quando é preciso calar-se.
Não te armes em vítima e não te comportes como um salvador.
Faz a paz com o teu passado, para que ele não estrague o teu presente.
O que outros pensam de ti não é de sua conta.
O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera
tudo dos outros.
Põe definitivamente de parte o hábito de querer mudar os outros.
Mantém a cabeça sempre fria, o coração sempre quente e a mão sempre larga.
Comporta-te como um curandeiro que traz alegria e luz em vez de críticas
indiferenças.
Deixa te guiar pela intuição pessoal em vez de agires sob a pressão do medo.
Quem não pode o que quer que queira o que pode.
É melhor morrer de pé do que viver de joelhos.
Viver é a única coisa que não dá para deixar para depois.
DAQUI PRA FRENTE..... Dorothy
segunda-feira, 26 de abril de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
AMOR QUE MATA OU SALVA
Eram 13 horas desse domingo, quando o Alvarenga me ligou e me disse com a voz embargada, que havia acontecido um fato muito triste ali, perto do seu bar.A filha de um freguês seu moça muito bonita,de 23 anos havia se enforcado e estava morta...Levei um choque; assim, de repente, não sabia o que dizer nem o que perguntar, aliás não havia nada pra perguntar.A unica coisa que nos vem à cabeça é o drama que essa moça estaria vivendo...briga com o namorado que ela amava tanto? Uma doença terrível que teria... um estupro quem sabe, um romance impossível...Mas uma coisa é certa: ela estava com medo. O medo, esse cruel carrasco que paira em cima de nossas cabeças com seu machado inexorável...o medo de falar, de pedir ajuda, de se abrir com alguém...E os pais dessa moça? como seriam eles? presentes na vida da filha já que era filha única? Ausentes? exigentes? ou tranquilos demais, para supor sequer, que essa menina, teria coragem de um ato insano desse?
Pois é, que sirva de exemplo, porque coragem é o que não falta em determinada fase da vida do ser humano...
Uma coragem covarde é verdade, mas uma coragem! Quem sabe, o amor foi o culpado talvez... O amor que ouve, que entente que chora junto, que apoia, e que salva, o amor dos pais!
É preciso aprender à ler, voltar pra escola, aprender à amar nossos filhos! Não ficar alheio aos seus problemas por piores que sejam e na verdade quando se é jovem nossos problemas são sempre muito grandes...são gigantescos, a gente sabe que não são, mas pra eles sim... Aprenda à ler nos olhos, nos gestos e comportamentos de seus filhos a aflição... o medo, o pedido de ajuda. Estenda a mão, abra seu coração, seja uma cerca protetora que não deixará que ele tenha essa vontade de fugir da vida, dos problemas, conte à eles que também já passaram por isso... invente histórias se for preciso, sejam amigos, sejam pais e sobre tudo sejam médicos e curem a alma do seu filho, com amor... esse mesmo amor que você sentiu quando ele veio ao mundo para os seus braços....Impeça que seu filho cometa a mais triste de todas as decisões: O SUÍCIDIO!!!!
DAQUI PRA FRENTE.........Dorothy
Pois é, que sirva de exemplo, porque coragem é o que não falta em determinada fase da vida do ser humano...
Uma coragem covarde é verdade, mas uma coragem! Quem sabe, o amor foi o culpado talvez... O amor que ouve, que entente que chora junto, que apoia, e que salva, o amor dos pais!
É preciso aprender à ler, voltar pra escola, aprender à amar nossos filhos! Não ficar alheio aos seus problemas por piores que sejam e na verdade quando se é jovem nossos problemas são sempre muito grandes...são gigantescos, a gente sabe que não são, mas pra eles sim... Aprenda à ler nos olhos, nos gestos e comportamentos de seus filhos a aflição... o medo, o pedido de ajuda. Estenda a mão, abra seu coração, seja uma cerca protetora que não deixará que ele tenha essa vontade de fugir da vida, dos problemas, conte à eles que também já passaram por isso... invente histórias se for preciso, sejam amigos, sejam pais e sobre tudo sejam médicos e curem a alma do seu filho, com amor... esse mesmo amor que você sentiu quando ele veio ao mundo para os seus braços....Impeça que seu filho cometa a mais triste de todas as decisões: O SUÍCIDIO!!!!
DAQUI PRA FRENTE.........Dorothy
domingo, 28 de fevereiro de 2010
CONTO DE UM CONTO
Era um dia como outro qualquer.Santinha saiu de sua casa,para o passeio costumeiro pela cidade, quando em uma de suas voltas deparou com um cartáz, pregado em uma vitrine; Concurso de Conto !... foi ai que o mundo rodou em sua cabeça. Na mesma hora num rápido impulso, fez que retornasse à sua casa e neste ímpeto germinou a idéia de contista, voráz, agressiva, e pelo trajeto, o coração vinha sofrendo uma taquicardia e a corrente sanguinea subia e descia, ora vermelho, ora amarelo fazendo Santinha ter os pensamentos desordenados; - e a sua máquina de escrever ia ter utilidade, sonhava com a sua participação brilhante,, com a retórica, as palavras difíceis que iria empregar, seu nome citado pela comissão, e ela desconhecida, dentre a multidão, levantava com seu vestido novo, de porte de senhora e caminhava pela estreita orla do salão nobre e escutava os cochichos dos presentes, quem será essa desconhecida? nunca a vi na cidade, talvez seja de outra cidade... ou já vi essa cara pelas ruas? Quando a vóz melodiosa de seu irmão chamou-lhe: Santinha o que faz você à cinco minutos parada no portão, com esse sorriso estranho?...Seu irmão não tinha alma sonhadora, mas ela o fazia muito bem e muitas vezes, até chegava à ser real. Entrou em sua casa e foi direto para sua máquina de escrever, toda empoeirada, colocou o papel amarelado pelo tempo, e pôs-se à pensar sobre que tema iria escrever, milhões de idéias esvoaçavam, nenhuma entretanto a impressionava.Levantou e jogou-se na cama, rolava para lá e para cá, sem nada fazer com que Santinha se inspirasse. Em tudo havia um defeito e sempre um talvez pairava em seus temas, Já não aguentava mais a tensão, precisava escrever e participar, pois era de vital importância, era algo necessário às suas veias de escritora. Firmar-se perante alguns amigos. Foi até a cozinha, tomou um copo de café em seguida acendeu um cigarro - criando alma nova, voltou com uma ganância de agiota, mas não aconteceu nada, e novamente, se sentiu azarada, deprimida, humilhada consigo mesma.
Onde estariam aquelas idéias que sempre tivera mas na hora da necessidade não aparecia e ela precisava tanto agora? Nada... Santinha, entretanto não tinha temperamento dos que desanimavam logo de principio. Neste interim o irreal a consumia em devaneio constante e a realidade a acordava. Eis que surge a lâmpada para iluminar a sua idéia derradeira e, no afã do acontecimento, começou seu conto.... Era um dia como outro qualquer, Maria saiu de sua casa para o passeio costumeiro pela cidade quando...
Daqui pra frente .............Dorothy
Onde estariam aquelas idéias que sempre tivera mas na hora da necessidade não aparecia e ela precisava tanto agora? Nada... Santinha, entretanto não tinha temperamento dos que desanimavam logo de principio. Neste interim o irreal a consumia em devaneio constante e a realidade a acordava. Eis que surge a lâmpada para iluminar a sua idéia derradeira e, no afã do acontecimento, começou seu conto.... Era um dia como outro qualquer, Maria saiu de sua casa para o passeio costumeiro pela cidade quando...
Daqui pra frente .............Dorothy
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Q U A N D O M E A M E I D E VE R D A D E
de tudo o que não fosse saudável.
Isso quer dizer: pessoas, tarefas, crenças e -
qualquer coisa que me pusesse pra baixo.
Minha razão chamou isso de egoísmo. Mas hoje
eu sei que é amor-próprio.
Quando me amei de verdade deixei de temer
meu tempo livre e desisti de fazer planos.
Hoje faço o que acho certo e no meu próprio
ritmo. Como isso é bom! ...
QUANDO me amei de verdade desisti de querer ter
sempre razão, e com isso errei muito menos vezes .
Quando me amei de verdade desisti de ficar
revivendo o passado e de me preocupar com o
futuro. Isso me mantêm no presente, que é
onde a vida acontece .
Quando me amei de verdade percebi que a
minha mente pode me atormentar e me
decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço
do meu coração, ela se torna uma grande e
valiosa aliada .. MAIS O MAIS IMPORTANTE É QUE QUANDO EU ME AMEI DE VERDADE
EU ME ENTREGUEI A VC ...
Dáqui pra frente............Dorothy
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