Não sintam mágoas do amor que sinto...
Antes, abençoem-no, pois é puro,
Já nada havia que eu pudesse amar,
Apenas me restava o fel, o escuro...
Nem um valor me davam, nem queriam
Me dar amor só por merecimento...
E o meu amor também, não mereciam,
E a vida... ah essa vida! Que tormento!
Somente a poesia me mantinha,
Adormecida em versos sem desejos,
Felicidade? onde? não... não tinha...
Até que Deus, abrindo meu caminho,
Deixou que entrasse em minha vida louca...
Os beijos de um poeta, em minha boca!
Dorothy de Castro
domingo, 16 de dezembro de 2018
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