Diante de tudo no nada imprevisto
Das favas contadas, da reta final
Com todos limites pela vida impostos
Me disse adeus matando o sonho
Do verão a tormenta deixou-me sem graça
Surpreso por ver que no céu só havia azul
Num dia mais turvo de inverno chuvoso
Calou primavera que eu via bonita
E a prometida surpresa me fez, afinal
Me disse adeus pela última vez
E aqui fico, na trilha sozinho, como sempre eu fui
Á espera de algo que encerre o que sinto
E no frio profundo me ponho a pensar
Que do auge do sonho me ponho a acordar
Das favas contadas, da reta final
Com todos limites pela vida impostos
Me disse adeus matando o sonho
Do verão a tormenta deixou-me sem graça
Surpreso por ver que no céu só havia azul
Num dia mais turvo de inverno chuvoso
Calou primavera que eu via bonita
E a prometida surpresa me fez, afinal
Me disse adeus pela última vez
E aqui fico, na trilha sozinho, como sempre eu fui
Á espera de algo que encerre o que sinto
E no frio profundo me ponho a pensar
Que do auge do sonho me ponho a acordar
(EB) O POETA DAS ROSAS
26/10/2018 ponto final!
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