Eu, na dança do tempo vou seguindo, lutando com o improvável, teimando com o impossível e crendo no que é utópico, só pra dizer que sou sonhador. Pois, de sonhos vive o poeta. É na utopia que vêm devaneios. No impossível é que se faz clemente, sem sequer perceber-se o improvável. E assim, sem pensar que inda posso, apenas seguindo eu vou, programado ou romanticamente embalado. Na dança do tempo esperando, envolvido e ébrio, apesar da razão, para ver o que Ele me diz nessa curva devida.
(EB) O POETA DAS ROSAS
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