Peço ao poeta um verso quase triste
para que ao ver-me no espelho posto
marcas de amor à perturbar meu rosto
nas linhas singulares onde existe...
A imagem do que fui e não sou mais
o peito humano apela ao criador
um pouco de paixão um pouco amor
que estreite a ilusões mais eternais...
Faça-se em mim um bardo solitário
porém de versos vivos nessa calma
onde escrevendo me revele a alma
mostrando-me um poema imaginário!
Dorothy de Castro
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