quarta-feira, 25 de março de 2015
VERSO SIMPLÓRIO
Quando o silêncio dorme na tapera,
Que encolhidinha e triste ainda espera...
O sertanejo que nunca mais voltou....
A porta então se fecha sem tramela,
Chora a tristeza porque dentro dela,
Só a saudade entrou e ali ficou!
Dorothy de Castro
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