As vezes faço versos me lembrando,
Que ainda me ardem chamas de desejos,
Que ainda estou de ti me desmamando,
Mas eis que apago o fogo dos teus beijos
Ingrato teu amor que esquece o ato,
Do sonho que de longe começaste,
Da flor que com luxúria cobiçaste,
Que não se consumou porém o fato...
Eu sei que és meu amigo e nada mais,
Que farás versos sempre com carinho,
Como o piar de alegre passarinho...
Como mulher te dou a liberdade,
Como poeta versos de saudade,
Seja feliz amor e viva em paz!!!
Dorothy de Castro Orgasmo poético
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