DEPOIS DO AMOR
Depois do amor minha Poeta dorme.
Respiracão calma e tão profunda.
O quarto e feito de uma paz enorme
Enquanto a paz meu coração inunda.
E eu fico ali a somente analisá-la.
Meu braço firme seu corpo circunda
Me aconchego, aperto sua bunda
Preocupado em não acordá-la.
Depois aliso calmo seus cabelos,
Meus dedos atrevidos vão aos pelos
Pois sei que ali eles se sentem bem.
E nesta espécie de pura magia.
Extenuado em meio a fantasia.
Dentro em breve vou dormir também.
(Jenário de Fátima)
quarta-feira, 30 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
AMARO VAZ E SUAS BRINCADEIRAS NOS MEUS POEMAS
PROPAGANDA ENGANOSA
Eu te prometo, minha doce amada
Em pouco tempo perderei meu peso.
Não posso esmagar tua florada
E emagrecendo serei ágil e teso.
O teu escândalo é um quase nada
Se comparado às vezes em que fui preso
Por causa dos meus gritos nas pegadas
De um violino frágil e indefeso.
Sou tão lascivo em minhas luxúrias
Tão eloqüente nas minhas lamúrias
Escandaloso nos mais loucos cânticos.
Que andam dizendo por toda a cidade
Que embora tenha uma avançada idade
Sou a semente dos últimos românticos.
Eu te prometo, minha doce amada
Em pouco tempo perderei meu peso.
Não posso esmagar tua florada
E emagrecendo serei ágil e teso.
O teu escândalo é um quase nada
Se comparado às vezes em que fui preso
Por causa dos meus gritos nas pegadas
De um violino frágil e indefeso.
Sou tão lascivo em minhas luxúrias
Tão eloqüente nas minhas lamúrias
Escandaloso nos mais loucos cânticos.
Que andam dizendo por toda a cidade
Que embora tenha uma avançada idade
Sou a semente dos últimos românticos.
PROMESSA (AMRO VAZ, BRINCANDO COM MEUS VERSOS)
Te prometo o carinho
Que nos teus versos reclama.
Serei tua ardente chama
Teu aconchegante ninho
Serei leito do teu rio
Serei fim do teu estio
A fonte dos teus prazeres...
Serei tua lua cheia
A mais despojada teia
Dos teus mais loucos quereres.
Serei calma e tempestade
Tua mais louca aventura.
O fim da tua procura
Tua doce realidade.
Serei teu sonho carnal
Sobre o macio lençol
Serei o teu travesseiro...
Serei teu céu, teu inferno
Ora volúpia, ora terno
Num abraço de corpo inteiro.
Serei o teu passo errante
Teus atalhos, tuas sendas
Serei tuas oferendas
Teu suspiro extasiante.
Serei teu queijo de minas
Teus fantasmas, tuas sinas
Serei teu caldo de cana...
Teu jantar à luz de velas
Tuas lindas aquarelas
O colchão da tua cama.
Serei todo. Serei tanto!
Serei farto de desejos.
Serei todos esses beijos
Que escreveste no teu canto.
Serei tuas fantasias
Tuas loucas ousadias
Tua busca mais profana...
Serei pleno em meus açoites
Serei teu todas as noites
Sete dias da semana.
Amaro Vaz
Que nos teus versos reclama.
Serei tua ardente chama
Teu aconchegante ninho
Serei leito do teu rio
Serei fim do teu estio
A fonte dos teus prazeres...
Serei tua lua cheia
A mais despojada teia
Dos teus mais loucos quereres.
Serei calma e tempestade
Tua mais louca aventura.
O fim da tua procura
Tua doce realidade.
Serei teu sonho carnal
Sobre o macio lençol
Serei o teu travesseiro...
Serei teu céu, teu inferno
Ora volúpia, ora terno
Num abraço de corpo inteiro.
Serei o teu passo errante
Teus atalhos, tuas sendas
Serei tuas oferendas
Teu suspiro extasiante.
Serei teu queijo de minas
Teus fantasmas, tuas sinas
Serei teu caldo de cana...
Teu jantar à luz de velas
Tuas lindas aquarelas
O colchão da tua cama.
Serei todo. Serei tanto!
Serei farto de desejos.
Serei todos esses beijos
Que escreveste no teu canto.
Serei tuas fantasias
Tuas loucas ousadias
Tua busca mais profana...
Serei pleno em meus açoites
Serei teu todas as noites
Sete dias da semana.
Amaro Vaz
AMARO VAZ E SUAS BRINCADEIRAS
Eu aceito teu mergulho
Que flutues, eu aceito.
Nos teus braços me embrulho
E te abraço satisfeito.
Tu me olhas na retina
O ambiente contamina
Com tua escrita fugaz...
Me aponta outras mulheres
Mas bem no fundo o que queres
Nenhum outro satisfaz
Sou cativo em teu entorno
Sou presente em teu desejo.
Na procura do teu beijo
Vou à boca do teu forno
E perdido em teus apelos
Embrenhado nos teus pelos
Sou escravo do teu corpo...
Sou menino passarinho
Que em ti fez o seu ninho
Porque és meu cais, o meu porto
Amaro Vaz
domingo, 27 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
EXIGÊNCIAS
Estar junto nem sempre é estar perto
Estar ao lado. Andar de mãos dadas.
Estar presente nas mesmas gargalhadas
Mostrar os dentes num sorriso aberto.
Falo de amor. E todo amor, por certo
Exige mais que mãos entrelaçadas.
Que um passo amigo em suas caminhadas
Que hão de levar-lhe ao destino incerto.
O amor é fruto, ainda, não colhido
É sentimento, ainda, indefinido
É luz que acende o contentamento.
Porque o amor é tão inconseqüente
Que sempre exige conscientemente
Um andar constante do lado de dentro.
AMARO/MACAÉ/CARANGOLA
MARÇO DE 2011
Dorothy de cCastro
Estar ao lado. Andar de mãos dadas.
Estar presente nas mesmas gargalhadas
Mostrar os dentes num sorriso aberto.
Falo de amor. E todo amor, por certo
Exige mais que mãos entrelaçadas.
Que um passo amigo em suas caminhadas
Que hão de levar-lhe ao destino incerto.
O amor é fruto, ainda, não colhido
É sentimento, ainda, indefinido
É luz que acende o contentamento.
Porque o amor é tão inconseqüente
Que sempre exige conscientemente
Um andar constante do lado de dentro.
AMARO/MACAÉ/CARANGOLA
MARÇO DE 2011
Dorothy de cCastro
quarta-feira, 16 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
ÀS VEZES...
As vezes faço versos me lembrando,
Que ainda me ardem chamas de desejos,
Que ainda estou de ti me desmamando,
Mas eis que apago o fogo dos teus beijos
Ingrato teu amor que esquece o ato,
Do sonho que de longe começaste,
Da flor que com luxúria cobiçaste,
Que não se consumou porém o fato...
Eu sei que és meu amigo e nada mais,
Que farás versos sempre com carinho,
Como o piar de alegre passarinho...
Como mulher te dou a liberdade,
Como poeta versos de saudade,
Seja feliz amor e viva em paz!!!
Dorothy de Castro Orgasmo poético
quinta-feira, 10 de março de 2011
QUERIA FICAR
Queria ficar
Queria amor
Mas sem teus guardados
Pois já bem riscados
Tanto que jogas dados
Meu jogador...
Queria ficar
Amarrada
apertada
No cordão
do teu tenis
No tesão
Do teu penis
No teu violão
sem cordas
Meu calhorda...
Queria ficar
Enquanto frio
Com teu casaco
bolso vazio
Saco macio
Barraco aberto
Meu lobo esperto...
Queria ficar
de qualqur maneira
Nessa fogueira
Morrer bem louca
Calor da boca
Cheiro de amor
Meu beija Flor...
Queria ficar
Mas não quero mais
Queria amor
Mas sem teus guardados
Pois já bem riscados
Tanto que jogas dados
Meu jogador...
Queria ficar
Amarrada
apertada
No cordão
do teu tenis
No tesão
Do teu penis
No teu violão
sem cordas
Meu calhorda...
Queria ficar
Enquanto frio
Com teu casaco
bolso vazio
Saco macio
Barraco aberto
Meu lobo esperto...
Queria ficar
de qualqur maneira
Nessa fogueira
Morrer bem louca
Calor da boca
Cheiro de amor
Meu beija Flor...
Queria ficar
Mas não quero mais
Estou cansada
Dessa pegada
Que você tem
Prefiro a lama,
prefiro a cama
De um outro homem
Meu lobisomem!!!
Dorothy de Castro
Daqui pra frente.....Dorothy
quarta-feira, 9 de março de 2011
FICA
FICA ( Télio Diniz )
Te dou meus guardados.
Meus dados.
Meus riscados.
Mas fica......
Te dou meu cordão.
Meu tesão.
Meu violão.
Mas fica......
Te dou meu casaco.
Meu barraco.
Meu saco.
Mas fica......
Te dou minha calma.
Minha palma.
Minha alma.
Mas fica......
Te dou meu calor.
Meu odor.
Meu amor.
Mas fica......
Te dou meu convexo.
Meu anexo.
Meu sexo.
Mas fica......
Te dou minha chama.
Minha lama.
Minha cama.
Mas fica......
Te dou o meu mundo.
Te dou um segundo
para dizer que fica.
Te dou meus guardados.
Meus dados.
Meus riscados.
Mas fica......
Te dou meu cordão.
Meu tesão.
Meu violão.
Mas fica......
Te dou meu casaco.
Meu barraco.
Meu saco.
Mas fica......
Te dou minha calma.
Minha palma.
Minha alma.
Mas fica......
Te dou meu calor.
Meu odor.
Meu amor.
Mas fica......
Te dou meu convexo.
Meu anexo.
Meu sexo.
Mas fica......
Te dou minha chama.
Minha lama.
Minha cama.
Mas fica......
Te dou o meu mundo.
Te dou um segundo
para dizer que fica.
QUARTA FEIRA
QUARTA FEIRA
Pronto!
já dançamos tanto
Já beijamos bocas
derramamos pranto
Já gritamos loucas
Cantos de alegria
Linda fantasia
Esquecido o mal
Porque tudo é festa
Foi-se o carnaval
E agora o que resta
Acordar sorrindo
Pronto!
já dançamos tanto
Já beijamos bocas
derramamos pranto
Já gritamos loucas
Cantos de alegria
Linda fantasia
Esquecido o mal
Porque tudo é festa
Foi-se o carnaval
E agora o que resta
Acordar sorrindo
Rezar na capela
E ser a primeira
À pedir perdão
Nessa quarta feira!!!
Dorothy de Castro
Daqui pra frente..............Dorothy
sexta-feira, 4 de março de 2011
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