Sonho pirado que essa noite eu tive,
vou te contar, mas tem que prometer,
Que vais ficar quieto, Deus me livre
Que zombes desse sonho, vou dizer...
Estávamos os dois num caminhão,
Rua deserta nem uma viva alma,
À beira de um cerrado noite calma,
A mão naquilo e aquilo amor, na mão...
Tirei as minhas roupas fui jogando,
Uma por uma fora do possante,
Lá foi calcinha vestido, fui ficando
Em pelo, coberta apenas por seu pelo,
E na boléia, beijos de lingua, sêlo...
Mas acordei do sonho nesse instante!
Dorothy de Castro
Daqui pra frente...........Dorothy
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
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