terça-feira, 17 de abril de 2012

QUANDO O POETA DELIRA

Evandro:                                                 A MULHER QUE BEM AMO

Penso no magico encanto que sinto com ela
Momentos tao lindos num Eden divino, de sonho real
Quimera singela de intentos concretos, dourados, tremendos
Belisco-me em dores de cisma ao desmanche ja crendo que existe
Eu, feliz moribundo que a aurora energiza
Sou vida que exulta, da bela mulher comovente que amo
Da aguia sou presa, sagaz criatura, caçado e entregue
Tao rica de furia, calor que me tenta, essa musa que adoro
Ja reto aos seus braços e frontes abertos, vou eu...
Aflito em meu extase, ardente em razantes, rompendo os portais
Querendo a flor integra, a seiva, os orvalhos, os mels...
Bebe-la mais quente a essencia mais femea que faz delirar
A diva, amante presente, amada, meu bem
So mesmo da vida tal prenda, conquista a mulher que bem amo
Erguendo a diaria alegria do meu coraçao
Viçosa, de lua vestida, a dita bendita, o imberbe fascinio
Ja ela o supremo carisma, quem definitiva me sensibiliza
A ruiva, o rubi, a voraz e intensa emoçao
Imensa maestria a quem digo e redigo, e bemol a meu dia
Qual deusa queimando em meu corpo com fogo de fera
Poetico ajuste em desejo cruzado entre fluidos e beijos
E tal maravilha que leva ao nirvana a mulher que bem amo
Que banha de lava sua orquidea mais tenra tragando e prendendo
No cerco da voz de sereia alçando aos espaços dizendo: EU TE AMO
EVANDRO JUNIOR

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